quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Novembro é Mês da Fotografia no Barreiro


Novembro é Mês da Fotografia no Barreiro

Novembro vê chegar a 5ª edição do Mês da Fotografia do Barreiro. O pontapé de saída será dado no dia 1 de novembro, data em que se assinala, também, o 15º aniversário do Auditório Municipal Augusto Cabrita (AMAC).

Destaque, na edição de 2018, para a diversidade das propostas ao nível da sua programação. «Chegou o momento de viajarmos até ao mais interior do nosso próprio país com a exposição “Ruralidades” de Jorge Bacelar. Como contraponto, acolheremos (…) alguém que é também muito nossa, Vera Marmelo, com a sua exposição “Doze”, que construiu na última década um percurso singular em termos da sua relação com a música. Paula Roush, artista residente em Londres, complementa esta programação com um lado mais experimental da Fotografia, apresentando uma exposição criada para o espaço que a acolhe. “Spectrum” é uma exposição coletiva de Valter Ventura, Duarte Amaral Netto, João Paulo Serafim e Rodrigo Peixoto, com coordenação de Sofia Silva, a qual reflete sobre a problemática entre o meio fotográfico e a sua história enquanto aparelho mediador do conhecimento do mundo.»

Serão, ainda, apresentadas as seguintes exposições: “A Fabulosa Máquina de Fazer Parar o Tempo” com fotografia À La Minute, na Biblioteca Municipal, “Lá Tinha – Barreiro em filme”, na ADAO e “Photography and Materiality”, nos PADA Studios, na Baía do Tejo. Este território tão emblemático do Barreiro acolherá, ainda, a sessão “Dar a conhecer Fotógrafos do Barreiro: Mário Costa Mano (1890-1982) – um fotógrafo amador”, numa apresentação, no Espaço Memória, do técnico municipal Fernando da Motta e uma “Visita em modo Polaroid no Parque Industrial”, também organizada em parceria com a PADA Studios.

Haverá encontros com fotógrafos prévios à inauguração de algumas das suas exposições, com oficinas para frequentar de modo autónomo ou em família, à descoberta da técnica do pinhole e fotografia à lá minute, uma apresentação da coleção dedicada à Fotografia lançada pela Imprensa Nacional Casa da Moeda e com dois números já editados dedicados a Paulo Nozolino e Jorge Molder, bem como sessões de cinema organizadas em parceria com o Cineclube do Barreiro para o público em geral e para a comunidade educativa.

O Mês da Fotografia irá percorrer dez espaços da cidade do Barreiro em mais de vinte atividades tendo como parceiro o Clube de Fotógrafos do Barreiro.

PROGRAMA
EXPOSIÇÕES
1 novembro – 10 fevereiro
Auditório Municipal Augusto Cabrita | Piso 0 – Galeria Azul
RURALIDADES, fotografias de Jorge Bacelar
O olhar único de Jorge Bacelar, fotógrafo autodidata e amador, revela uma sensibilidade extrema aos temas mais terrenos, não deixando ninguém indiferente. Jorge é veterinário na Murtosa, Aveiro, e a convivência com a natureza e o calor humano traduz-se numa estética simples, crua, poderosa. Assume como indispensável a «cumplicidade e amizade» com os retratados, filhos de um país que a maioria ignora, para conseguir negativos tão… positivos. Só em 2016, foi distinguido com sete prémios e distinções internacionais de fotografia.


1 Novembro a 10 fevereiro
Auditório Municipal Augusto Cabrita | Piso 0 – Galeria Vermelha
3,06 biliões de ciclos por segundo, fotografias e instalação de Paula Roush
3,06 biliões de ciclos por segundo é a velocidade do relógio do computador usado para criar o conjunto de fotografias  exposto, expresso em gigahertz (3,06 GHz).  O computador com que Paula Roush trabalha é apenas um dos elementos mediadores nessa prática, estando ligado a várias outros dispositivos envolvidos numa edição pós-digital. O título desta exposição remete para o foco do seu trabalho, que se centra numa investigação sobre a energia, incluindo influências ocultas na sequência fotográfica.
O ponto de partida para esta exposição de fotografia e instalação é a paisagem do leste londrino onde o seu estúdio está localizado.  Parte de uma escala pessoal, completamente subjetiva baseada na observação do dia a dia, tornando-se num projecto de arqueologia do passado recente, através da utilização de arquivos e fotografias retiradas da web. Trabalhando sempre com grupos de imagens em edição, os métodos de sequencialização fotográfica sugerem narrativas que oscilam entre o documental e o biográfico.
ENTRADA LIVRE


3 de novembro a 2 dezembro (inauguração a 3 de novembro, pelas 15h00)
Centro Hospitalar Barreiro Montijo
“Retrospectiva”, fotografias do Clube de Fotógrafos do Barreiro
Público em geral | Entrada gratuita | Org.: Câmara Municipal do Barreiro
O Clube de Fotógrafos do Barreiro cumpre, à semelhança do Mês da Fotografia, cinco anos de atividade. O objetivo desta exposição é o de mostrar ao público em geral alguns dos seus melhores trabalhos. A escolha do local prende-se com a intenção existente desde o início do Mês da Fotografia de levar a Fotografia para locais pouco habituais e para junto do público em geral.
ENTRADA LIVRE


10 novembro a 30 dezembro (inauguração a 10 de novembro, pelas 16h00)
Biblioteca Municipal
A Fabulosa Máquina de Fazer Parar o Tempo
Exposição de fotografia À LA MINUTE – Walking Camera Project
"A pose é o símbolo da fotografia, desde o século XIX até ao presente, atravessando toda a sua história como elo de ligação entre imagens obtidas, os recursos fotográficos e os agentes sociais envolvidos."
José Borges, IN: Fotógrafos "à la minuta"
A prática da fotografia “à la minute” foi precursora da posterior fotografia “polaroid” (instantânea), e por sua vez, da atual prática de fotografia digital.
Devido à evolução tecnológica, esta tradição acabou por decair na maioria dos países ocidentais.
No entanto, alguns fotógrafos contemporâneos recuperam agora essa velha prática, ora pela continuação do modo tradicional (e popular) de fazer esses retratos de rua, ou ensaiando projetos com linguagens mais contemporâneas ou pessoais.
ENTRADA LIVRE


10 novembro a 19 dezembro (inauguração a 10 novembro, às 19h00)
Fotografia e Materialidade
PADA Studios
Público em geral | Entrada gratuita | Org.: PADA Studios
Esta exposição explora o retorno a uma materialidade e a práticas fotográficas focadas em objetos no contexto industrial dos PADA Studios. Serão apresentados trabalhos de artistas internacionais com materiais fotográficos com um enfoque experimental sob a forma de novas abstrações e objetos fotográficos. A fotografia como uma matéria de intervenção, objetos tridimensionais cuja fisicalidade interage com os limites físicos da própria galeria, enfatizando o detalhe da essência como objeto da própria imagem.  As obras interagem com o próprio espaço da galeria e inspiram-se na história da CUF e no espaço da Baía do Tejo.
ENTRADA LIVRE


17 novembro a 13 janeiro (inauguração a 17 de novembro, às 17h00)
Auditório Municipal Augusto Cabrita | Piso 1 – Galeria Amarela
SPECTRUM
Exposição de fotografia do coletivo HÉLICE – Valter Ventura, Duarte Amaral Netto, João Paulo Serafim e Rodrigo Peixoto, com coordenação de Sofia Silva
SPECTRUM aborda a relação da Fotografia, que cada vez mais estrutura a nossa comunicação visual, com o conhecimento que temos e construímos do Mundo. Ao longo da sua História, a Fotografia tem-nos apresentado imagens que variam entre o encantadoramente lúdico e o terrivelmente bélico. A Fotografia tem sido fonte de condenações e equívocos, e ao mesmo tempo funda e acompanha revoluções. Vamos encontrar estas e outras nuances de sentidos do fotográfico em SPECTRUM.
ENTRADA LIVRE


17 novembro a  13 janeiro (inauguração a 17 de novembro, às 17h00)
Auditório Municipal Augusto Cabrita | Piso 1 – Galeria Branca
DOZE, fotografias de Vera Marmelo
Ao completar 10 anos a fotografar concertos, festivais e retratos incessantemente decidi organizar um arquivo – o plano era materializar tudo em 3 posters gigantescos. A materialização não foi concluída.
Nos seguintes dois anos, continuo a tentar organizar o arquivo, mensalmente – o plano era fazer com que o regresso ao passado fosse tarefa mais simples. Não tem sido.
O arquivo cresce, as histórias e relações multiplicam-se, mas fotografias servem sempre um propósito muito simples, o de "propaganda" dos músicos, dos concertos, dos festivais.
No final do 12º ano a partilhar fotografias, a vê-las adaptarem-se ao formato disco e poster e continuando sem conseguir domesticar o arquivo ou contextualizar facilmente tudo o que abriga, volto ao formato de sempre. Ao poster, mas desta vez sem indicações de horas, datas ou nomes. Sem a propaganda aos outros, apenas na sobrevivência do que é meu nestas fotografias.
ENTRADA LIVRE


25 novembro a 30 dezembro (inauguração a 25 de novembro, às 17h00)
LÁ TINHA – BARREIRO EM FILME
ADAO – Associação Desenvolvimento Artes e Ofícios
Lá Tinha é um projeto artístico que partilha a experiência de construir sua própria câmara fotográfica, reutilizando latas de sardinhas, caixas de leite ou sumo e rolos de filme fotográfico vazios.
As fotografias apresentadas nesta exposição são resultado de uma oficina desenvolvida pelo  grupo LÁ TINHA na ADAO – Associação Desenvolvimento Artes e Ofícios.
ENTRADA LIVRE


SERVIÇO EDUCATIVO
Cinema, Formação, Palestras para Escolas, Visitas Guiadas

FORMAÇÕES
3 novembro | sábado | 9h00-17h00 – com 2 horas de intervalo
Teatro Municipal
Workshop Fotografia À LA MINUTE
Pela Walking Camera Project – Formador João Barrinha
Inscrição: 5,00 € (materiais incluídos)
M/16 anos
Número máximo de participantes: 10 participantes ativos (fotógrafos e modelos).
Em parceria com o ARTEVIVA – Companhia de Teatro do Barreiro
Inscrições: cultura@cm-barreiro.pt ou 212 068 232
A prática da fotografia à la minute pelas ruas de todo o mundo foi precursora da posterior fotografia polaroid, essa que, por sua vez, é precursora da atual prática de fotografia digital, instantaneamente produzida e publicada numa qualquer rede social, à distância de poucos cliques.
Devido a essa evolução tecnológica, a prática da fotografia à la minute acabou assim por decair, na maioria dos países ocidentais.
No entanto, enquadrados num movimento de revivalismo e revisitação de memórias, mais ou menos transversal a todas as disciplinas artísticas (e não só), alguns fotógrafos contemporâneos recuperam esta velha tradição, ora optando por continuar o modo tradicional (e popular) de fazer esses retratos de rua, ou ensaiando projetos com linguagens mais contemporâneas ou pessoais.
É, pois, no ato de regressar às origens (ou à história) para repensar o presente, que se encontra o principal objetivo deste workshop. E será no sentido de encorajar a exploração de linguagens um pouco mais "fora da caixa" para este género popular de fotografia, que se pretende orientar os participantes deste workshop.
O resultado deste workshop culminará numa exposição de fotografia a inaugurar na Biblioteca Municipal, a 10 de novembro, pelas 16h00.


11 novembro | domingo | 10h30-12h30 e das 15h00-17h30
ADAO – Associação Desenvolvimento Artes e Ofícios
Oficina Lá Tinha Barreiro em Filme – Fotografia Pinhole
Formação: LÁ TINHA
Inscrição: 5,00 € (materiais incluídos)
M/12 anos
Oficina em que cada participante (ou grupo, ou família) irá construir sua câmara reutilizando uma lata de sardinhas, embalagens tetrapack e filmes fotográficos vazios.
Durante isso, iniciamos uma escuta para criar a proposta fotográfica em conjunto e então sair para executá-la e aprender como se usam as câmaras.
Depois vamos revelar os filmes e a equipa vai ampliar uma foto preferida de cada grupo para entregar-lhes. Aproveitando a latinha construída vamos recarregá-la com um papel fotográfico para que cada um tire uma foto e revele-a diretamente no papel fotográfico para que participem da parte mais interessante da fotografia analógica que é o surgimento e a fixação da imagem em um suporte com suas próprias mãos.


A ESCOLA VEM AO AMAC
6 novembro | terça-feira | 10h00 – 11h30
Auditório Municipal Augusto Cabrita | CINEMA
"Fernando Lemos – Como, não é retrato?"
Realizador: Jorge Silva Melo
Género: Documentário
Duração: 78 min.
Dirigido à comunidade educativa: Ensino Secundário
Nascido a 3 de maio de 1926, em Lisboa, Fernando Lemos – pintor, artista gráfico e fotógrafo – pertence à terceira geração de artistas modernistas portugueses. Partiu de Lisboa em 1953 rumo a São Paulo, no Brasil, e deixou-nos a mais impressionante galeria de retratos desde Columbano: dos seus amigos, atores, escritores e pintores que fotografou incessantemente naqueles três últimos anos que viveu em Portugal.
Como ele diz: Fui estudante, serralheiro, marceneiro, estofador, impressor de litografia, desenhador, publicitário, professor, pintor, fotógrafo, tocador de gaita, emigrante, exilado, diretor de museu, assessor de ministros, pesquisador, jornalista, poeta, júri de concursos, conselheiro de pinacotecas, comissário de eventos internacionais, designer de feiras industriais, cenógrafo, pai de filhos, bolseiro, e tenho duas pátrias, uma que me fez e outra que ajudo a fazer. Como se vê, sou mais um português à procura de coisa melhor.


20 novembro | terça-feira | 10h00 – 11h30
Auditório Municipal Augusto Cabrita | CINEMA
"Helena Almeida: Pintura Habitada"
Realização: Joana Ascensão
PORTUGAL – 2006 – 50´ – cor
M/6
Dirigido à comunidade educativa: Ensino Secundário
Filme sobre o trabalho de Helena Almeida, artista plástica que, desde o final dos anos 60, tem desenvolvido uma obra na qual explora os limites da autorrepresentação e as fronteiras dos diferentes meios que utiliza, sejam eles a pintura, o desenho, a fotografia ou o vídeo. Pintura Habitada centra-se nas várias fases e elementos envolvidos no elaborado processo criativo através do qual Helena Almeida constrói os seus trabalhos, desde os primeiros estudos à exposição das obras acabadas. É um filme sobre a artista plástica Helena Almeida. Mas dizer isto, que é “sobre Helena Almeida”, talvez seja abusivo, visto que a “biografia” está longe de ser o centro do filme – e o facto de raramente vermos o rosto da artista (nalguns planos, ostensivamente cortado pelo enquadramento) só amplia essa dimensão: não se quer retratar uma “figura”, quer-se expor o relacionamento entre a artista, o trabalho e a obra, ver de que maneira o corpo (as mãos, exemplo prioritário) “habita” a sua pintura, a sua fotografia, o seu vídeo.
Grande Prémio TOBIS Melhor Documentário Português, pelo DOCLISBOA 2006.


A FOTOGRAFIA VAI ÀS ESCOLAS
“Jack&Sarah” – Sessão apresentada por Nuno Cabrita
Atividade gratuita para a Comunidade Educativa
Público alvo: Ensino Secundário | Duração: 35 minutos
Uma espécie muito comum na costa de Portugal, que escolhe praias, dunas e campos próximos do costa para nidificar, no entanto, Jack&Sarah escolheram um lugar improvável para o fazer. A entrada de um pátio de sucata naval, aí os conflitos com a atividade humana são constantes. É mais provável que o perigo venha de um pneu de camião do que de predadores naturais. Durante semanas e sob grande pressão, Jack&Sarah cuidaram de 3 ovos e viram a próxima geração eclodir, no entanto, e apesar de toda a atenção e esforços, não houve um final feliz.


VISITAS GUIADAS
De novembro a janeiro | terças-feiras | 10h00 às 11h00 ou 14h30 às 15h30 | Visitas Guiadas às exposições patentes no Auditório Municipal Augusto Cabrita
DESTINATÁRIOS: Comunidade educativa do concelho
Atividade gratuita, mediante inscrição prévia.
Lotação de uma turma por atividade.
Inscrições: 212 068 230 ou bilheteira@cm-barreiro.pt


10 novembro | 15h00
Parque Industrial Baía do Tejo
Visita em modo Polaroid no Parque Industrial
Parceria entre os PADA Studios, o artista Christopher Dickson da Analog Tours e a Baía do Tejo. Uma visita fotográfica no Parque Industrial da Baía do Tejo no Barreiro. A visita tem início nos Pada Studios com uma pequena história sobre a fotografia em Polaroid e inclui instruções técnicas, a cedência de cameras Polaroid e um pack de film para cada participante. Uma oportunidade fantástica para visitar um espaço emblemático do património industrial do Barreiro habitualmente com acesso vedado ao público e para tirar fotografias em modo analógico.
Público alvo: gera (sim) | Duração prevista: 2h30 | Preços €40 (inclui  materiais inclui pack de filme) e Informações: www.padastudios.com e www.analogtours.com


ENCONTROS/CONVERSAS
1 novembro | quinta-feira | 15h00
Auditório Municipal Augusto Cabrita | Piso 0 – Galeria Azul
Conversa com o fotógrafo Jorge Bacelar no âmbito da sua exposição “Ruralidades”
ENTRADA LIVRE

17 novembro | sábado | 15h00
Auditório Municipal Augusto Cabrita | Piso 1 – Pequeno Auditório
Conversa com os fotógrafos Vera Marmelo, no âmbito da sua exposição “Doze”, e o colectivo HÉLICE, com Valter Ventura, Duarte Amaral Netto, João Paulo Serafim e Rodrigo Peixoto e Sofia Silva, no âmbito da exposição “SPECTRUM”.
ENTRADA LIVRE

18 novembro | domingo | 17h30
Auditório Municipal Augusto Cabrita | Piso 1 – Pequeno Auditório
Apresentação da Coleção “Série Ph.”, publicados pela Imprensa Nacional – Casa da Moeda, dedicados à fotografia: Jorge Molder e Paulo Nozolino.
A Série Ph. é uma coleção bilingue de monografias dedicadas a fotógrafos portugueses contemporâneos. O primeiro livro é dedicado ao fotógrafo Jorge Molder, que apresenta o seu percurso ao longo de 40 anos, bem como a publicação de alguns inéditos. Com texto de José Bragança de Miranda.
O segundo volume desta coleção é dedicado a Paulo Nozolino, figura central da fotografia contemporânea portuguesa. Com textos de Sérgio Mah e Rui Nunes, o livro percorre a obra de Paulo Nozolino desde a década de 1970 com trabalhos realizados nas suas múltiplas viagens e estadas pela Europa, Médio Oriente, Américas e África.
ENTRADA LIVRE

24 de novembro | sábado | 15h00 | Espaço Memória
Dar a conhecer Fotógrafos do Barreiro: MÁRIO COSTA MANO (1890-1982) – um fotógrafo amador
Apresentação de Fernando da Motta
ENTRADA LIVRE
O nome da família Costa Mano cruza-se com a história do Barreiro desde os finais do século XIX…
O Espaço Memória, na sua valência do Arquivo Municipal, guarda um espólio constituído por 79 fotografias e 40 negativos em vidro com imagens do Barreiro do início do século XX e de pessoas individuais, levando-nos a conhecer não só ruas antigas em terra batida e edifícios já desaparecidos ou alterados, bem como as festas, os convívios familiares, o vestuário, etc.
O autor das imagens foi Mário da Costa Mano, filho de José Maria da Costa Mano, o «Zé do Café», com casa e loja comercial na Rua Aguiar. Em 1908, foi oferecida a Mário da Costa Mano, ainda adolescente, uma máquina fotográfica. Foi com esta máquina de negativos de vidro que começou a registar para posteridade muitas imagens do Barreiro do seu tempo.
Em 1917, Mário da Costa Mano casou com Laurinda Baptista dos Santos, de cujo casamento nasceram as filhas Maria Esperança e Maria Olga. A 8 de maio de 1982, com quase 93 anos faleceu no Barreiro.
Foi a sua filha, entretanto também já falecida, Maria Olga Costa Mano que, consciente do valor patrimonial das imagens do seu pai, faz a doação destas fotografias à autarquia em 2007.
Venha conhecer o Barreiro do princípio do século XX e relembrar ou descobrir algumas das imagens deste fotógrafo que, ao longo da sua vida, teve em Augusto Cabrita um amigo e admirador que dizia: «No Barreiro, antes de Augusto Cabrita, houve Mário da Costa Mano!».


CINEMA
16 de novembro | sexta-feira | 21h30
Cineclube do Barreiro
"Fernando Lemos – Como, não é retrato?"
Realização: Jorge Silva Melo
Género: Documentário
Duração: 78 min.
Produção – Artistas Unidos com o apoio RTP e Fundação Calouste Gulbenkian
POR, 2017
ENTRADA LIVRE
Nascido a 3 de maio de 1926, em Lisboa, Fernando Lemos – pintor, artista gráfico e fotógrafo – pertence à terceira geração de artistas modernistas portugueses. Partiu de Lisboa em 1953 rumo a São Paulo, no Brasil, e deixou-nos a mais impressionante galeria de retratos desde Columbano: dos seus amigos, atores, escritores e pintores que fotografou incessantemente naqueles três últimos anos que viveu em Portugal.
Como ele diz: Fui estudante, serralheiro, marceneiro, estofador, impressor de litografia, desenhador, publicitário, professor, pintor, fotógrafo, tocador de gaita, emigrante, exilado, diretor de museu, assessor de ministros, pesquisador, jornalista, poeta, júri de concursos, conselheiro de pinacotecas, comissário de eventos internacionais, designer de feiras industriais, cenógrafo, pai de filhos, bolseiro, e tenho duas pátrias, uma que me fez e outra que ajudo a fazer. Como se vê, sou mais um português à procura de coisa melhor.


30 novembro | sexta-feira | 21h30
Cineclube do Barreiro
"Helena Almeida: Pintura Habitada"
Realização: Joana Ascensão
Género: Documentário
PORTUGAL – 2006 – 50´ – cor
M/6
Filme sobre o trabalho de Helena Almeida, artista plástica que, desde o final dos anos 60, tem desenvolvido uma obra na qual explora os limites da autorrepresentação e as fronteiras dos diferentes meios que utiliza, sejam eles a pintura, o desenho, a fotografia ou o vídeo. Pintura Habitada centra-se nas várias fases e elementos envolvidos no elaborado processo criativo através do qual Helena Almeida constrói os seus trabalhos, desde os primeiros estudos à exposição das obras acabadas. É um filme sobre a artista plástica Helena Almeida. Mas dizer isto, que é “sobre Helena Almeida”, talvez seja abusivo, visto que a “biografia” está longe de ser o centro do filme – e o facto de raramente vermos o rosto da artista (nalguns planos, ostensivamente cortado pelo enquadramento) só amplia essa dimensão: não se quer retratar uma “figura”, quer-se expor o relacionamento entre a artista, o trabalho e a obra, ver de que maneira o corpo (as mãos, exemplo prioritário) “habita” a sua pintura, a sua fotografia, o seu vídeo.
Grande Prémio TOBIS Melhor Documentário Português, pelo DOCLISBOA 2006.


Projeto de Intervenção Artística na Cidade Sol
Uma colaboração Câmara Municipal do Barreiro, Clube de Fotógrafos do Barreiro e Equipa de RSI do Cativa
A Cultura tem uma componente de reforço da identidade comunitária e de integração social. É nesse sentido que se propõe uma Recolha e Captação de imagens junto de famílias do Bairro da Cidade Sol, pelo Clube de Fotógrafos do Barreiro, com o apoio da equipa de RSI do Catica.
O fruto deste projeto será uma exposição na fachada Sul do Centro de Saúde ali localizado.


ESTÚDIOS DE FOTOGRAFIA
4 novembro | domingo | 10h00 às 13h00
Teatro Municipal
A Nossa Família – Retratos à Moda Antiga
Série de retratos à La Minute em formato estúdio
WALKING CAMERA PHOTO
Destinatários: Famílias
Em parceria com o ARTEVIVA – Companhia de Teatro do Barreiro
Máximo 10 grupos retratados
ATIVIDADE GRATUITA, mediante inscrição prévia: cultura@cm-barreiro.pt ou 212 06 8232
Nestes tempos onde tudo gira à velocidade de uns poucos cliques… Quantos de nós não têm saudades dos velhos e intimistas retratos de família?
Nesta atividade, propomos recriar o ambiente de um estúdio antigo, onde, igualmente pelo uso de uma câmara fotográfica de madeira e que funciona por processos antigos iremos realizar retratos de família, procurando aproximá-los da estética dos primordiais retratos que vemos nos álbuns mais antigos.
Em data breve posterior, será oferecido a cada família o seu respetivo retrato (cópia positiva artesanal, de dimensões 12x18, obtida através do negativo).
Noutra vertente, esta atividade terá também o objetivo de ser uma aula viva acerca de história da fotografia, com a demonstração e breve explicação de todo o processo de funcionamento da câmara fotográfica e do processo de formação das imagens.

Famílias
Para estas sessões, são admitidos todos os tipos possíveis de elementos familiares, incluindo animais de estimação (dependendo de autorização prévia, a analisados caso a caso), ou bonecos. No entanto, e para obtenção de melhores resultados, aconselha-se que o grupo familiar seja composto de dois a cinco elementos.
Para ajudar à encenação, aconselha-se, igualmente, a que as famílias tragam adereços e peças de vestuário antigo, que eventualmente possam possuir.
O resultado deste estúdio culminará numa exposição de fotografia a inaugurar na Biblioteca Municipal, a 10 de novembro, pelas 16h00.


4 novembro | domingo | 15h00 às 18h00
Teatro Municipal
E Tudo no Tempo Parou
Série de retratos à La Minute em formato estúdio
WALKING CAMERA PHOTO
Destinatários: grupos seniores
Em parceria ARTEVIVA – Companhia de Teatro do Barreiro
ATIVIDADE GRATUITA, mediante inscrição prévia: cultura@cm-barreiro.pt ou 212 06 8232
Máximo 15 retratados
Como representar o tempo de uma vida, num só retrato?
O desafio de registar a passagem do tempo através de um retrato, faz parte da espinha dorsal desta série que pretendemos desenvolver com diversos grupos seniores, e em diversas localidades.
Para esta sessão, todos os retratados far-se-ão acompanhar de um retrato seu, realizado enquanto jovens.
Em data breve posterior à sessão, será oferecido a cada um dos retratados(as) o seu respetivo retrato positivo (cópia artesanal de dimensões 12x18, obtida através do negativo).
O resultado deste estúdio culminará numa exposição de fotografia a inaugurar na Biblioteca Municipal, a 10 de novembro, pelas 16h00.


PARCEIROS
·                    CFB – Clube de Fotógrafos do Barreiro

APOIOS
·                    ADAO – Associação Desenvolvimento Artes e Ofícios
·                    Arteviva – Companhia de Teatro do Barreiro
·                    Cineclube de Barreiro
·                    PADA Studios
·                    Centro Hospitalar Barreiro e Montijo
·                    ACES Arco Ribeirinho Sul – USF Santo António da Charneca


LOCAIS
·                    AMAC – Auditório Municipal Augusto Cabrita
·                    Espaço Memória
·                    Biblioteca Municipal
·                    Teatro Municipal
·                    ADAO – Associação Desenvolvimento Artes e Ofícios
·                    Centro Hospitalar Barreiro e Montijo
·                    Cineclube do Barreiro
·                    PADA Studios
·                    USF Santo António da Charneca

Câmara Municipal Barreiro

Parques de Sintra e Movimento Bloom lançam Escola da Floresta Bloom



Parques de Sintra e Movimento Bloom lançam Escola da Floresta Bloom

- Programa de aprendizagem inovador pretende religar as crianças à natureza
- Sessões visam desenvolver competências pessoais, sociais, emocionais e técnicas
- Atividades para escolas e famílias
- Campos de férias na Páscoa e no verão
                                                                                                                                               

Sintra, 24 de outubro de 2018  Parques de Sintra e a Movimento Bloom juntaram-se para lançar a Escola da Floresta Bloom, um programa de aprendizagem inovador que pretende religar as crianças à natureza, através de experiências ao ar livre divertidas e regulares. Com uma abordagem holísticaassente nas brincadeiras, na descoberta e na partilha, todas as iniciativas são desenhadas em função das necessidades e interesses de cada participante.

A Escola da Floresta Bloom vai disponibilizar atividades para escolas e famílias, e campos de férias na Páscoa e no verão, na Tapada de Monserrate, que visam estimular a aquisição de competências individuais, coletivas e técnicas nas crianças, tais como a autoestima, a criatividade e a autonomia, dotando-as de uma atitude positiva e confiante para que cresçam mais conscientes, felizes e capacitadas para as exigências do futuro.

Fomenta-se igualmente o interesse, entusiasmo e conhecimento pela biodiversidade, pela conservação da natureza, pela sustentabilidade ambiental e pelas atividades de exterior.

Num ambiente desafiador, os mais novos são estimulados a melhorar a força física e resistência, a capacidade motora, e a coordenação e a destreza, através do uso de ferramentas simples e recursos naturais para fazer artefactos.
O programa pauta-sepela realização de atividades Sharing Nature, metodologia de aprendizagem inspirada no método de Flow Learning, que valoriza a aplicação da componente lúdica aos jogos, atividades e oficinas a realizar, permitindo, por meio das brincadeiras, que as crianças aprofundem as suas relações consigo próprias, com as outras pessoas e com o mundo natural.

São exemplos de atividades da Escola da Floresta Bloom a construção de esculturas e imagens usando materiais da natureza; a construção e utilização de ferramentas manuais simples; a construção de abrigos; a execução de nós; a marcação e reconhecimento de trilhos; e jogos e histórias sobre o mundo natural e de promoção da consciência ambiental.

As sessões realizam-se ao ar livre durante todo o ano (exceto em agosto e na 2ª quinzena de dezembro), faça chuva ou faça sol. Em função da estação do ano, será fornecida aos participantes uma lista com a indumentária adequada à prática das atividades.

A Escola da Floresta Bloom é, em simultâneo, uma Academia do Conhecimento da Fundação Calouste Gulbenkian. As Academias do Conhecimento são um conjunto de projetos que contam com o apoio técnico, financeiro e a mentoria desta Fundação, com o objetivo de promover competências para que as crianças e jovens de hoje sejam capazes de enfrentar um futuro em rápida mudança.

ATIVIDADES


PROGRAMA ESCOLAR
Quando: Mensalmente, 1x/semana, à 6ª feira
Destinatários: alunos do 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico
Ponto de encontro: Quintinha Pedagógica de Monserrate
Duração: 2h | das 09h30 às 11h30 e das 14h00 às 16h00
Tarifário mensal: 28€/participante (requer inscrição mínima de 2 meses)
Nº máximo de participantes/sessão: 25 crianças (1 turma)
Nº mínimo de participantes/sessão: 7 crianças

PROGRAMA FAMÍLIAS
Quando: 2018: 20 out | 17 nov | 15 dez
              2019: 19 jan | 16 fev | 16 mar | 20 abr | 18 mai | 15 jun | 20 jul
Ponto de encontro: Quintinha Pedagógica de Monserrate
Destinatários: famílias com crianças dos 4 aos 12 anos
Duração: 2h | das 11h00 às 13h00
Tarifário: 8€/participante

CAMPOS DE FÉRIAS
Quando: 8 a 12 de abril de 2019 | 1 a 5 de julho de 2019 | 8 a 12 de julho de 2019.
Ponto de encontro: Quintinha Pedagógica de Monserrate
Destinatários: crianças dos 6 aos 10 anos
Duração diária das sessões: 8h (das 08h30 às 18h00)
Tarifário semanal: 150€/participante (5% desconto para irmãos) - não inclui o transporte para o local nem alimentação
Nº máximo de participantes/semana: 15
Nº mínimo de participantes/semana: 7

Todas as atividades requerem inscrição e pagamento prévios. Inscrições e informações através do email info@parquesdesintra.pt, ou do telefone +351 21 923 73 00 (dias úteis das 09h30 às 18h30).

LOPEZHOUSE on Suara with remixes by Sascha Funke



LOPEZHOUSE on Suara with remixes by Sascha Funke

After releasing their work on labels such as Diynamic, Dirtybird, Kittball, Exploited and Bedrock, the Spanish duo Lopezhouse returns with its debut in the always influential label Suara.

For this occasion, the unstoppable electronic duo brings 'Motorik' to life, a long, original track that takes us into an extensive mental trip with a duration of more than 10 minutes. The adventure begins with two main elements: a rhythmic base on which a dreamy atmosphere lays on. The track develops progressively, incorporating different elements until they overlay into a complex composition. When it seems like it has come to an end, Lopezhouse make a 180° turn to an unexpected outcome, showing once again their extraordinary ability to surprise the listener with their inimitable creations.

The EP grows exponentially with two great remixes, both at the hands of the german master Sascha Funke. The first remix, tagged as "Hard House", is a track with an epic and dreamlike character, whereas the closing track is tagged as "Rave", making its raw and sharp nature perfectly clear.

 

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

MERC`ART 2018



MERC`ART 2018

SAVE THE DATE

Jacqui Naylor liga Smooth Jazz a norte de Portugal



Jacqui Naylor
2 e 3 Novembro liga Smooth Jazz a norte de Portugal


Jacqui Naylor, a voz sensação do pop jazz, está de regresso a Portugal para apresentar o seu mais recente álbum, Q&A, em dois concertos bem intimistas. Dias 2 e 3 de novembro, na Casa da Criatividade, em São João da Madeira e na Casa das Artes, em Arcos de Valdevez.


Adam Barnes - Electron



Letra

My name is Donald Crowhurst
I'm alive and well
I lost radio signal in Pacific swells
I've seen thirty foot waves, a blue whale
I saw the end of the world open up its cells
Got lost in the summer of 69
I let you all to believe that I was doing fine
This isn't the way I wanted it to end
I went to see the globe in gold vivid reds

What have I got myself into
Why did it turn it out this way
I hedged my bets on something bigger
To climb the everest of waves
I knew exactly what I wanted to find
And I fear I've been deceived
It wasn't in the plan to lie to you all
But become the first king of the sea

My name is Donald Crowhurst
I'm alive and well
I lost radio signal in Pacific swells
I've seen thirty foot waves, a blue whale
I saw the end of the world open up its cells
I got lost in the summer of 69
I let you all to believe that I was doing fine
This isn't the way I wanted it to end
I went to see the globe in gold and vivid reds

I might have lost count
But two hundred and fourtythree days have found
That I've been aimlessly drifting apart
From where should I be and where did I start
And why did this end, how is this real
Why is this happening to me
I didn't get you roar as weepy
When I crowned myself the first king of the sea

My name is Donald Crowhurst
This might be it
I never even left the Atlantic
I've been lying for months
I've been struggling to cope
I saw the end of the world
And I think I broke
I got lost in the summer of 69
I let you all to believe that I was doing fine
This isn't the way I wanted it to end
I went to see the globe in gold and vivid reds
I went to see the globe in gold and vivid reds

terça-feira, 23 de outubro de 2018

Os novos projetos de António Raminhos



António Raminhos é hoje uma figura incontornável e quase omnipresente na vida das Portuguesas e dos Portugueses.

O multifacetado humorista António Raminhos pode ser visto na TV com o programa recordista de audiências “Missão: 100% Português”(RTP), na Rádio nas manhãs da TSF com “Os grandes mistérios da desumanidade”, com “Os Mal-Amados” no canal de vídeo “V” da Global Media e nas suas redes sociais com os seus problemáticos vídeos caseiros.

Depois de esgotar mais de uma centena de espetáculos em todo o país com “As Marias” e com o “O Melhor do Pior”, António Raminhos vai terminar o ano de 2018 com uma despedida de luxo do “O Melhor do Pior”.

Bem ao jeito do filho de Deus, António Raminhos apenas peca para este nos milagres.

Tour “O Melhor do Pior”
NOVEMBRO
Dia 9 – Arena D´Évora
Dia 14 – Teatro Sá Da Bandeira (Porto)
Dia 16 – Coliseu de Lisboa
Dia 24 – Cnema (Santarém)
Dia 25 – Centro de Congressos da Madeira
DEZEMBRO
Dia 14 - Teatro Municipal de Portimão


  • Mal-Amados” no V, o canal vídeo do grupo Global Media
    António Raminhos leva-nos a conhecer os "Mal-Amados", pessoas que são excelentes seres humanos mas que fazem coisas de que ninguém gosta.
  • Os grandes mistérios da desumanidade” (TSF)
    Todos os dias, António Raminhos disserta sobre os Grandes Mistérios da Desumanidade. As fobias mais estranhas, as piores invenções da história, os filmes que ninguém percebeu… vale tudo para dar umas boas gargalhadas logo pela manhã. De segunda a sexta, depois do noticiário das 8h00.

Pedro Chagas Freitas marca presença na estreia da adaptação do seu livro para teatro



ORIENTE-SE – Festival de Teatro | 6 de Outubro a 3 de Novembro | Lisboa

Pedro Chagas Freitas marca presença na estreia
da adaptação do seu livro para teatro

ORIENTE-SE – Festival de Teatro Amador recebe a estreia da peça “A Repartição”, do Teatro Coelima, no dia 27 de Outubro, às 21h30, no Auditório Fernando Pessa. Este espectáculo contará com a presença do autor do livro com o mesmo título, Pedro Chagas Freitas, que assistirá, assim, à adaptação da sua obra para teatro.
Pedro Chagas Freitas é natural de Guimarães, tal como o Teatro Coelima. Este texto remete-nos para uma Repartição de Finanças, numa sátira dos tempos modernos, onde nem tudo é o que parece.
O ORIENTE-SE prolonga-se até 3 de Novembro, acolhendo cinco grupos oriundos de várias zonas do País. O anfitrião deste Festival é o Teatro Contra-Senso, grupo de teatro amador, sediado em Marvila.
O actor Marcantonio del Carlo é o Padrinho da segunda edição do ORIENTE-SE.

A REPARTIÇÃO

Um homem é chamado para uma inspecção numa sombria Repartição de Finanças. É lá que se inicia uma viagem sem retorno pelos mais obscuros segredos, pelos mais íntimos medos, pelos mais imorais desejos. Afinal de contas, o que acontece na Repartição fica na Repartição.

“A Repartição” é uma adaptação para teatro do livro com o mesmo título, escrito por Pedro Chagas Freitas, autor natural de Guimarães, tal como o Teatro Coelima. Um livro carregado de ironia, mas também de emoção. Uma sátira dos tempos modernos, em que nem tudo é o que parece. Mas alguma vez o é? “Prometo amar-te na saúde, na doença e na dívida fiscal.”

60 min. | M/12


Historial do Teatro Coelima

Em 1977, o Teatro Coelima foi integrado no Centro Cultural e Desportivo Coelima, resultado da vontade e da conjugação de esforços dos trabalhadores da Coelima Indústrias Têxteis S. A. Desde então, são muitas as peças e os palcos que fazem a história deste grupo. No ano de 2010 chega a primeira internacionalização, com a participação no Festival Internacional de Teatro de Vedra, em Espanha. Por altura da comemoração dos 40 anos de vida, o Teatro Coelima cria a sua própria natureza jurídica e surge a Sol no Miral - Associação Cultural, sendo esta instituição um dos principais agentes culturais na vila de Pevidém.

Ficha técnica e artística

Texto a partir de “A Repartição” de Pedro Chagas Freitas | Encenação: Rui Fernandes | Assistente de encenação: Maria Helena Faria | Interpretação: Zé Miguel Torres, Pedro Araújo | Operação técnica: Tiago Pedroso | Desenho de luz: Fernando Oliveira | Figurinos: Susana Abreu | Cenografia: Ricardo Preto | Assistente de produção: Joana Maria | Fotografia: Paula Preto


Lamansarda - Woody Woodpecker Theme



letra

If I could grab again onto this curtain
I would overfly the past
Landing where we still comprehended
Each other and shared the path

You kicked my ass on the stairs at school
There's no better way to learn osmosis
Then you saved it in the great kitchen fire
I pretended to be scared

But now, Prometheus
Your candle went out
(I've got nothing to help you)

Whistling the Woody Woodpecker Theme just to wake us
Ninja turtles usual meal
Everyday as if it were the last one
We were grateful for our mother's indolence
You were hateful and our mother took offense

For every star mounted on your chest
I've seen one less on my ceiling
In that cage where you used to heal, you deceived us
From a hole we passed you feed and bill
From a hole we passed your feed and our bill

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

BRITÂNICO ADAM BARNES APRESENTA ÁLBUM "VACANCY AT NASA" NO PORTO E AÇORES


O cantor e compositor britânico Adam Barnes tem passagem confirmada por Portugal em Dezembro, dia 1 no evento Inspiral na Lagoa nos Açores e dia 2 no Porto, mais precisamente na Sala 2 do Hard Club. No Porto, a primeira parte será assegurada pelo português Cristóvam. Estes concertos serão a apresentação em Portugal do álbum de estúdio “Vacancy at NASA”.

O álbum do músico de Oxford conta já com o single de apresentação “Electron”, todo o álbum é, segundo o próprio, uma constante dicotomia entre o apreciar das coisas que trabalhamos muito para as atingir e todo o caminho que percorremos até lá chegar.

“Vacancy at NASA” é também uma mistura de letras cruas e sinceras, com versos poéticos combinados com melodias de guitarra sem esforço. Tudo isso embrulhado em ricos e cinematográficos arranjos de violoncelo. Foi gravado com o produtor Sam Winfield, conhecido pelos seus trabalho com Amber Run ou Fickle Friends.

Na primeira parte do concerto no Porto, Adam Barnes terá o vencedor português do International Songwriting Competition Cristóvam, que se encontra também em digressão europeia de promoção ao seu álbum "Homens & Dreams".

Adam Barnes encontra-se em digressão Europeia de promoção ao seu álbum e chegará a Portugal em Dezembro, com toda a sua natural habilidade para capturar sentimentos numa canção.

LAMANSARDA EM TOUR POR PORTUGAL


LAMANSARDA EM TOUR POR PORTUGAL


Lamansarda é uma banda italiana de altfolk. O sótão ("la mansarda" em italiano) não é apenas o lugar onde os quatro membros da banda se juntaram pela primeira vez nos subúrbios de Nápoles, no verão de 2013; é também o catalisador das inspirações musicais que partilham e onde as suas dissonâncias convergem numa só direcção. O folk americano não é mais do que o ponto de partida desta busca que percorre trilhos exploratórios por detrás de uma parede de guitarras transparentes. Em 2017, a banda associou-se à I Make Records e editou, no presente ano, o seu álbum de estreia - Foreign Bodies.