segunda-feira, 30 de abril de 2018

Terras sem Sombra - O Cante da Ilha da Liberdade, a rota de Soror Mariana e observação de ave


O Cante da Ilha da Liberdade, a rota de Soror Mariana e observação de aves


O Baixo Alentejo volta a ganhar protagonismo enquanto destino privilegiado de património, música e biodiversidade. Os dias 5 e 6 de Maio são dedicados pelo Terras sem Sombra a Beja, tendo como pano de fundo as Cartas Portuguesas, de Soror Alcoforado.

Segredos das vozes corsas


O etnomusicólogo Michel Giacometti, nascido na Córsega, foi quem primeiro aprofundou as ligações entre o Cante e a Polifonia das zonas rurais dessa ilha, que constitui, decerto, o “parente mais próximo” das modas do Alentejo. 

Invocando essa herança partilhada, o mais destacado ensemble corso da actualidade, Barbara Furtuna – Voix Corses apresenta, na igreja do convento de S. Francisco (Pousada), às 21h30, o concerto O Canto na Ilha da Liberdade. Jean-Philippe Guissani, Maxime Merlandi, Jean-Pierre Marchetti e André Dominici escolheram um programa, com composições religiosas e profanas, bem representativo da polifonia da Córsega, desde o século XVIII aos dias de hoje, não esquecendo as afinidades com o Cante. Trata-se de uma ocasião muito propícia para conhecer uma tradição musical de que se fala muito, mas que se escuta pouco entre nós.

O espectáculo é consagrado pelo Terras sem Sombra à memória de Giacometti, falecido em Faro, em 1990, e cujo corpo repousa em Peroguarda – aldeia alentejana que ele amou e cujas tradições musicais estudou ao longo de décadas. Esta iniciativa resulta da colaboração bilateral do festival alentejano com o Centro Superior de Investigação e Promoção da Música, da Universidade Autónoma de Madrid, iniciada em 2017. 


Na Rota de Soror Mariana Alcoforado

O nome de Soror Mariana Alcoforado, religiosa no convento da Conceição, é indissociável das cartas de amor dirigidas a Noël Bouton, conde de Saint-Léger, mais tarde marquês de Chamilly, e publicadas em França (1669) sob o título de Lettres Portugaises. A tarde de sábado é consagrada a percorrer uma “Rota de Mariana”, antecipando a celebração dos 350.º aniversário da publicação das Cartas Portuguesas, em 2019. Visitam-se, assim, monumentos e sítios que conservam a memória da célebre “Freira de Beja”: a casa onde nasceu, hoje sede do Club Bejense; a igreja de Santa Maria da Feira, onde foi baptizada; e o convento onde entrou com apenas 11 anos, passou toda a existência e está sepultada. Esta iniciativa tem o ponto de encontro no Museu Regional de Beja, às 15 horas, e é orientada pelos historiadores Florival Baioa Monteiro e José António Falcão.

Um santuário das aves na planície: a barragem dos Grous

Situada em Albernoa, a Herdade dos Grous caracteriza-se pela simbiose entre as actividades turísticas e as práticas agro-ambientais, apresentando diferentes tipos de habitats que permitem acolher uma grande variedade de espécies de aves, quer residentes, quer migratórias. A sua barragem constitui um santuário na planície para muitas dessas aves, que só podem ser observadas em biomas deste género, tipicamente mediterrânicos. 

Entre as mais de 200 espécies que se identificam no local, sobressaem o peneireiro-cinzento, a águia-pesqueira, o picanço-real-meridional, a poupa, o abelharuco, a andorinha-dáurica, o picanço-barreiteiro e o papa-figos, entre outros casos paradigmáticos. Um verdadeiro tesouro da biodiversidade alentejana, com repercussões mundiais, que atrai todos os anos muitos peritos em birdwatching.

Tirando partido deste contexto privilegiado para a conservação da natureza, o festival dedica a manhã de domingo, às 10 horas, a um passeio interactivo para a observação de aves, com uma explicação das práticas biológicas que a herdade está a desenvolver, em particular na vertente da exploração agrícola, e a realização de actividades práticas a ela associadas. 

São guias o biólogo Luís Salvador e do médico Dinis Cortes, grandes conhecedores da fauna da região. As iniciativas do Terras sem Sombra são de acesso livre e resultam da colaboração da Pedra Angular com a Câmara Municipal de Beja.

FESTIVAL LUSO BRASILEIRO DE COMÉDIA


FESTIVAL LUSO BRASILEIRO DE COMÉDIA
LISBOA, SÃO PAULO e RIO DE JANEIRO

3 cidades, 2 paises e 1 língua. Parece piada? E é!

Vem ai um dos maiores eventos do ano dedicados ao humor na lingua de Camões.
O Festival Luso-Brasileiro de Comédia, arranca já em Maio, no Brasil no RIO DE JANEIRO (17, 18 e 19 Maio) e em SÃO PAULO (18 e 19 Maio), atravessando depois o atlântico para a a sua edição emLISBOA (22 e 23 Maio) no Cine Teatro São Jorge.
Este festival está integrado nos dois maiores evento Portugueses no Brasil, o “Portugal 360” no Rio de Janeiro e o “Experimenta Portugal” em São Paulo.
Este é um evento transversal no universo do Humor, com atuações de stand up comedy, debate show, apresentações, filmes, oficinas de teatro e de improvisação.
O cartaz do Festival Luso Brasileiro de Comédia, inclui alguns dos maiores nomes do humor Brasileiro e Português. Em cada cidade irá sempre existir um misto de artistas Brasileiros e Portugueses, que vão literalmente dividir o Palco do Cine Teatro São Jorge. Não acredita? Venha então ver...
Na edição de Lisboa os artistas convidados são:
Eduardo Madeira (PT), Felipe Ruggeri (BR), Marcinho Eiras (BR), Rey Bianchi (BR), Claudio Torres Gonzaga (BR), Paulinho Serra (BR), Os Improváveis (PT), Hugo Sousa (PT), Júnior Chicó (BR), Ana Brito e Cunha (PT), Mónica Vale de Gato (PT), Hugo Veríssimo (BR) e Pedro Miguel Ribeiro (PT).
O Festival Luso-Brasileiro de Comédia na edição de Lisboa vai homenagear a Ana Bola por todo o seu incansável serviço em prol da comédia em Portugal.
A produção do Festival Luso-Brasileiro de Comédia está a cargo das empresas: Tem Soluções (Teatro Empresarial Motivador e soluções) e do Canal de Comédia S/A.

LINKS:

Chimi Churris lança single!


Chimi Churris lança single!

A Chimi Churris acaba de lançar o single Radinho, uma amostra do que virá no disco El Interior Hacia Fuera com lançamento marcado para maio de 2018.

Radinho é a falta de pretensão da banda. Música suave, tranquila, praieira, mas garageira em certa medida. Indie pop brasileiro, traz referência de Mac Demarco e Boogarins.

El Interior Hacia Fuera chegará como o segundo álbum da banda, que vem sendo gravado desde de 2013. Digerido em camera lenta, o disco recupera diversas referências que marcaram presença no cenário brasileiro.

Chimi Churris é Mario Arruda, Ricardo Giacomoni, Leonardo Serafini e Paulo H Lange.


Post Malone acaba de lançar novo álbum: “beerbongs & bentleys”


Post Malone acaba de lançar novo álbum: “beerbongs & bentleys”

Disco inclui os singles “rockstar (feat. 21 Savage)", "Candy Paint" e " Psycho(feat. Ty Dolla $ign)”

O multiplatinado rapper do Texas, Post Malone, lança hoje o seu segundo álbum de estúdio,
beerbongs & bentleys”, que é já um dos grandes acontecimentos musicais de 2018.

beerbongs & bentleys” representa mais um avanço criativo neste que é um dos artistas que tem desafiado géneros musicais. Além do mega sucesso “rockstar (feat. 21 Savage)”, que já atingiu 5 Platinas nos EUA, “Candy Paint” e do recente singly “Psycho (feat. Ty Dolla $ign)”, o álbum conta ainda com temas como “Spoil My Night (feat. Swae Lee)", "Ball For Me (feat. Nicki Minaj)", “Same Bitches (feat. G-Eazy & YG)”, entre outros.

O rapper encontra-se nomeado para 13 Billboard Music Awards, em categorias como Melhor Artista Masculino, Melhor Artista Top Hot 100, Melhor Artista Rap e Melhor Álbum Billboard 200, entre outras.

Post Malone - Psycho ft. Ty Dolla $ign


Letra


[Post Malone]
Damn, my AP goin' psycho, lil' mama bad like Michael
Can't really trust nobody with all this jewelry on you
My roof look like a no-show, got diamonds by the boatload
Come with the Tony Romo for clowns and all the bozos
My AP goin' psycho, lil' mama bad like Michael
Can't really trust nobody with all this jewelry on you
My roof look like a no-show, got diamonds by the boatload
Don't act like you my friend when I'm rollin' through my ends, though

You stuck in the friend zone, I tell her four, five, the fifth, ayy
Hunnid bands inside my shorts, DeChino the shit, ayy
Try to stuff it all in, but it don't even fit, ayy
Know that I been with the shits ever since a jit, ayy
I made my first million, I'm like, shit this is it, ayy
Thirty for a walkthrough, man, we had every slit, ayy
Had so many bottles, gave ugly girl a sip
Out the window of the Benzo, we gets in in the rent'
And I'm like woah
Man, my neck so goddamn cold
Diamonds weigh my teeth is sore
I got homies, let it blow, oh, oh
My money thick, won't ever fold
She said: Can I have some to hold?
And I can never tell you no

Damn, my AP goin' psycho, lil' mama bad like Michael
Can't really trust nobody with all this jewelry on you
My roof look like a no-show, got diamonds by the boatload
Come with the Tony Romo for clowns and all the bozos
My AP goin' psycho, lil' mama bad like Michael
Can't really trust nobody with all this jewelry on you
My roof look like a no-show, got diamonds by the boatload
Don't act like you my friend when I'm rollin' through my ends, though

[Ty Dolla $ign]
The AP goin' psycho, my Rollie goin' brazy
We're hittin' lil' mamas, she wanna have my babies
Sippy on the Panky, chain so stanky
You should see the whip, promise I can take yo' bitch
Dolla ridin' in an old school Chevy, it's a drop top
Boolin' with a thot-thot, she gon' give me top-top
Just one switch, I can make the ass drop (ayy)
Uh, take you to the smoke shop
We gon' get high, ayy, we gon' hit Rodeo
Dolla Valentino, we gon' hit Pico
Take you where I'm from, take you to the slums
This ain't happen overnight, no, these diamonds real bright
Saint Laurent jeans, still in my Vans though
All VVS's, put you in a necklace
Girl, you look beautiful tonight
Stars on the roof, they matching with the jewelry

[Post Malone]
Damn, my AP goin' psycho, lil' mama bad like Michael
Can't really trust nobody with all this jewelry on you
My roof look like a no-show, got diamonds by the boatload
Come with the Tony Romo for clowns and all the bozos
My AP goin' psycho, lil' mama bad like Michael
Can't really trust nobody with all this jewelry on you
My roof look like a no-show, got diamonds by the boatload
Don't act like you my friend when I'm rollin' through my ends, though

domingo, 29 de abril de 2018

Banda Sonora de “Vingadores: Guerra do Infinito” chega às lojas digitais


Banda Sonora de “Vingadores: Guerra do Infinito” chega às lojas digitais esta sexta-feira

Música foi composta por Alan Silvestri e será editada em CD a 25 de maio

Vingadores: Guerra do Infinito” é um dos mais aguardados filmes dos super-heróis da Marvel do momento e depois da estreia nas salas portuguesas, chega às lojas digitais a banda sonora do filme, composta por Alan Silvestri. Alan já foi nomeado por duas vezes para os Óscares (pela música composta para “Forrest Gump” e “The Polar Express”) e é autor da banda sonora de filmes icónicos como “Regresso Ao Futuro”,  “Quem Tramou Roger Rabbit?”, “A Morte Fica-vos Tão Bem” ou “Capitão América: O Primeiro Vingador”.
A banda sonora é editada na sua versão digital já esta sexta-feira, 27 de abril, sendo depois editada em formato físico no dia 25 de maio.
Numa jornada cinematográfica sem precedentes, após dez anos de criação do Universo Cinematográfico Marvel, “Vingadores: Guerra do Infinito”, da Marvel Studios traz o confronto final e mais mortal de todos os tempos. Os Vingadores e os seus aliados Super Heróis devem estar dispostos a sacrificar tudo, na tentativa de derrotarem o poderoso Thanos, antes que o seu ataque de devastação coloque um fim no universo.
Anthony e Joe Russo são os realizadores do filme, que é produzido por Kevin Feige. Louis D'Esposito, Victoria Alonso, Michael Grillo e Stan Lee são os produtores executivos. Christopher Markus e Stephen McFeely escreveram o argumento.

O Cavaleiro da Dinamarca de Sophia de Mello Breyner Andresen no Cineteatro D. João V


O Cavaleiro da Dinamarca de Sophia de Mello Breyner Andresen

Cineteatro D. João V 5 Maio - 21h30 6 Maio - 16h 


Este texto conta a história de um cavaleiro que numa noite de Natal decide fazer uma grande viagem para passar o Natal seguinte em Belém. Este é o ponto de partida de uma epopeia, que nos guia desde o inicio da nossa Era até ao conhecimento dos limites do Mundo. Através das personagens que o cavaleiro vai encontrando, vamos vivenciando histórias e lendas de diferentes latitudes que na verdade são pilares da nossa civilização. De venezianos corações apaixonados a mentes brilhantes de Florença ao olhar de navegadores portugueses, passando por vários monumentos, ouvimos lendas e histórias apaixonantes que fazem parte da nossa cultura e da nossa identidade.  Passando do inferno de Dante às pinturas de Giotto, de São Francisco a fazer um pacto com o lobo navegamos com Pêro Dias, gesticulamos com ele na sua comunicação com os indígenas, navegamos, assim no nosso sangue e chegamos a casa  Esta é a partitura do nosso espectáculo que pretende não só chegar aos alunos do 7º ano mas a todo o público em geral.

Ficha artística: Texto: Sophia de Mello Breyner Andresen; Encenação: Sofia de Portugal; Interpretação: Afonso de Portugal, Carlos Malvarez, David Medeiros e João Redondo; Música: Afonso de Portugal; Cenografia, Figurinos, Design Gráfico, Fotografia:Aurélio Vasques;  Operação de Luz : Tasso Adamopoulos; Produção Executiva: Daniela Sampaio; Produção: Teatro dos AloésM/6.

Faça a sua reserva respondendo a esta newsletter e usufrua de 50% desconto sobre o valor do bilhete normal (bilhete normal 10€).

Informações e reservas: 916 648 204 ou teatrodosaloes@sapo.pt
Mais informações em: www.facebook.com/teatro.dosaloes

sábado, 28 de abril de 2018

Pete Yorn, Scarlett Johansson - Bad Dreams


Letra



Worried I'm getting older, that my fangs have grown too long
Worried I lost my car keys or that I said something wrong
Worried about the mess that's in my house, that's in my heart
Worried that I'll go crazy every time that we're apart


Pessimistic as it seems sleep will never come that easy
We will always have bad dreams, we will always have bad dreams
We will always have bad dreams


Falling in love and getting over it too soon and oh too fast
I envy the futures of all my friends, I get jealous about your past
If it gets too close, if it gets too much I'm scared I'll disappear
Well babe, I might step back or go too far but I'll wait for you right here


Pessimistic as it seems sleep will never come that easy
We will always have bad dreams, we will always have bad dreams
We will always have bad dreams
We will always have bad dreams, we will always have bad dreams
We will always have bad dreams, We will always have bad dreams


Pessimistic as it seems sleep will never come that easy
We will always have bad dreams, we will always have bad dreams
We will always have bad dreams
Pessimistic as it seems sleep will never come that easy
We will always have bad dreams, we will always have bad dreams

sexta-feira, 27 de abril de 2018

Casa da Cultura de Setúbal - SET’CURTAS - CINEMA PARA BEBÉS


29 ABRIL| DOMINGO | 1OH30 E 11H
SALA JOSÉ AFONSO
SET’CURTAS | CINEMA PARA BEBÉS


Programa Set’Curtas com sessões de curtas-metragens vocacionadas para bebés dos 8 meses aos 2 anos.

Lotação máx 10 pax | Duração aprox. 20min

Entrada 1€
Informações 265 236 168 | casacultura@mun-setubal.pt

Organização CMS

ACERT Teatro - CARNAVAL DA VITÓRIA OU QUEM ME DERA SER ONDA


CARNAVAL DA VITÓRIA OU QUEM ME DERA SER ONDA - ESTREIA
Na Xina Lua
Teatro



Uma história de afetos e do modo como estes mudam uma comunidade no novo espetáculo do Na Xina Lua, a partir de um texto de Manuel Rui 

Um bando de 18 estorninhos e 3 melros têm estado hibernados/empenhados numa "residência artística" todas as quartas-feiras até à próxima Primavera. Desta residência, surgiu um espetáculo que irá estrear no dia 20 de abril.
"Quem me dera ser onda", de Manuel Rui, é o mais recente desafio que os jovens do Na Xina Lua têm entre mãos. Uma história tocante e fabulosa construída pelo mais belo sentimento humano, o amor. Como a relação entre duas crianças e um porco pode mudar a vida de toda a gente. São as crianças a transportar lições de vida que os adultos teimam em não querer aprender, usando a solidariedade como forma de resistir ao poder prepotente dos adultos.




Ficha Técnica

Texto: "Quem me dera ser onda" de Manuel Rui

Interpretação: Bruna Almeida, Carolina Alves, Cláudia Figueiredo, Daniel Paz, Diogo Macedo, João Costa, Luísa Campos, Mª. Inês Gomes, Madalena Almiro, Maria João Viana, Maria Alves, Mariana Adão, Mariana Brito, Rafaela Almeida, Raquel Nunes, Sara Quintans, Tiago Clamote, Verónica Oliveira
Dramaturgia e Encenação: António Rebelo, Pedro Sousa
Assistência Encenação: João Almiro
Desenho de luz: Paulo Neto
Desenho de som: Luís Viegas 

Apoio: Trigo Limpo teatro ACERT

Pete Yorn & Scarlett Johansson lançam novo single, “Bad Dreams”


Pete Yorn & Scarlett Johansson lançam novo single, “Bad Dreams”

Tema faz parte do novo EP do duo, a ser editado a 1 de junho

Acaba de ser lançado “Bad Dreams”, o primeiro single do novo EP de Pete Yorn & Scarlett Johansson, “Apart”, a ser editado a 1 de junho. “Apart” é a primeira colaboração do duo desde o álbum de 2009, “Break Up”. O EP inclui quatro novos temas e uma versão de “Tomorrow”, canção que fazia parte originalmente do último álbum de Yorn, “Arranging Time”, de 2016.
O vídeo oficial de “Bad Dreams” estreou exclusivamente na plataforma Apple Music. Concebido pela lendária realizadora Sophie Muller (Sade, Gwen Stefani, Annie Lennox), o vídeo mostra-nos Yorn e Johansson numa viagem estranha durante a noite, onde nada é o que parece. A relação desenrola-se através de momentos surreais onde os papéis de cada um são invertidos e a suspeição entre ambos aumenta. No final, ficamos sem saber se tudo não passou de um sonho.
O último álbum de Yorn & Johansson, “Break Up”, atingiu a marca de Platina em França, atingiu o top Billboard 200, nos EUA, e recebeu rasgados elogios de publicações como Entertainment Weekly, Alternative Press ou Paste Magazine.

Alinhamento de “Apart 
     “Iguana Bird”
     “Bad Dreams”
     “Movies”
     “Cigarillo”
     “Tomorrow” (Remix ft. Scarlett Johansson)

Exposição “Flor de Abril” na Biblioteca Municipal do Barreiro


Exposição “Flor de Abril” na Biblioteca Municipal do Barreiro

A exposição “Flor de Abril” encontra-se patente ao público até 2 de junho, na Biblioteca Municipal do Barreiro.

A mostra é baseada no livro “A Flor de Abril – Uma História da Revolução dos Cravos”, de Pedro Olavo Simões, com ilustrações de Abigail Ascenso.

Em "A Flor de Abril", o autor “conta aos mais novos os acontecimentos do 25 de Abril, usando uma linguagem simples e expressiva. Um pai explica ao filho como um cravo vermelho no cano de uma espingarda se fez símbolo da alvorada de um novo Portugal”.

CMB 2018-04-26

J. Cole - ATM


Letra

[Intro]
Life can bring much pain
There are many ways to deal with this pain
Choose wisely

[Refrain]
Will I fall? Will I fly?
Heal my soul
Fulfill my high
Cross my heart (Count, count, count, count it)
And hope to die (Count, count, count, count it)
With my slice (Count, count, count, count it)
Of Devil's pie

[Chorus]
Count it up, count it up, count it up, count it
Count it up, count it up, count it up, count it
Count it up, count it up, count it up, count it
Count it up, count it up, count it up, count it
Count it up, count it up, count it up, count it
Count it up, count it up, count it up, count it

[Verse 1]
I know that it's difficult
I'm stackin' this paper, it's sort of habitual
I blow the residual
And fuckin' yo bitch like its part of my ritual
Pardon the visual
But money, it give me a hard-on it's typical
I want it in physical
A million dollars, I count up in intervals
Without it I'm miserable
Don't wanna fall off so I'm all in my bag
Thankin' God like it's biblical
I know it's gon' solve every problem I have
I balled on the principal
Remember the teachers was all on my ass
Now look all of them, pitiful
And all of a sudden I'm so good at math

[Chorus]
Count it up, count it up, count it up, count it
Count it up, count it up, count it up, count it
Count it up, count it up, count it up, count it
Can't take it when you die, but you can't live without it
Count it up, count it up, count it up, count it
Count it up, count it up, count it up, count it
Count it up, count it up, count it up, count it
Can't take it when you die

[Refrain]
Uno, dos, tres

[Bridge]
Big bills, big bills
I fell in love with big wheels and quick thrills
My niggas runnin' tip drills, can't sit still
Don't give a fuck if it kills, it mix well
I'm only countin'
Big bills, big bills
I fell in love with big wheels and quick thrills
My niggas runnin' tip drills, can't sit still
Don't give a fuck if it kills, it mix well
I'm only countin'...

[Refrain]
Uno, dos, tres, cuatro

[Verse 2]
Proceed with caution
I heard if you chase it only results in
A hole in your heart
Fuck it, I take the whole cake and I won't leave a portion
It's only an organ
Thank God mama couldn't afford the abortion
The loneliest orphan
I flip my misfortune and grow me a fortune
My Rollie is scorchin'
Them niggas that hated is slowly endorsin'
Now Cole, he important
My niggas beside me like Tommy and Martin
We ball on your court and
Then skate with your bitch like we Tonya Harding
She don't need her garments
She horny from all the money we countin'

[Chorus]
Count it up, count it up, count it up, count it
Count it up, count it up, count it up, count it
Count it up, count it up, count it up, count it
Can't take it when you die, but you can't live without it
Count it up, count it up, count it up, count it
Count it up, count it up, count it up, count it
Count it up, count it up, count it up, count it
Can't take it when you die
Uno dos

[Refrain]
Will I fall? Will I fly?
Heal my soul
Fulfill my high
Cross my heart
And hope to die
With my slice of Devil’s pie

quinta-feira, 26 de abril de 2018

The Rolling Stones reeditam discografia de 1971 a 2016 em vinil


The Rolling Stones reeditam discografia de 1971 a 2016 em vinil

Todos os álbuns foram remasterizados a partir dos masters originais e impressos em vinil de 180 gramas

Sempre que os The Rolling Stones fazem algo, fazem-no com qualidade e gravitas. Tendo definido o rock’n’roll nos anos 1960, os The Rolling Stones entraram na sua fase imperial em 1971 com “Sticky Fingers”. O que se seguiu foi um conjunto de álbuns que não podia acontecer noutra altura, por nenhuma outra banda: do excesso decadente de “Exile On Main St.” aos ambientes disco/punk de “Some Girls”. Em cada década, os Stones evoluíram mantendo-se honestos às suas raízes, tendo fechado um novo ciclo em 2016 com “Blue & Lonesome”, uma carta de amor à sua primeira inspiração: os blues. Agora os The Rolling Stones anunciam “The Studio Albums Vinyl Collection 1971-2016”, uma caixa de edição limitada de 15 discos em vinil que será editada a 15 de junho, estando já disponível em regime de pré-venda.


“The Studio Albums Vinyl Collection 1971-2016” esta era monumental na história rock’n’roll numa caixa com uma capa lenticular que reúne 15 álbuns de estúdio, de “Sticky Fingers” a “Blue & Lonesome”, em réplicas fiéis dos originais. Cada álbum foi cuidadosamente remasterizado e impresso a baixa velocidade nos estúdios de Abbey Road, a partir das fitas de gravação originais. Cada álbum é impresso em vinil de 180 gramas e inclui um cartão com um código que permite fazer download do respetivo disco em formato digital HD.

Existiu também um cuidado especial em criar o packaging de cada álbum, criando uma reprodução detalhada das ilustrações dos vários discos. “Some Girls” inclui 20 recortes na capa, enquanto a capa de “Sticky Fingers” é apresentada como o design original de Andy Warhol, com um fecho funcional com uma imagem oculta por baixo, e “Exile On Main Street” traz um conjunto de 12 postais.

Os álbuns reunidos na caixa “The Studio Albums Vinyl Collection 1971-2016” são:

“Sticky Fingers” (1971)

“Exile On Main St” (1972)

“Goats Head Soup” (1973)

“It’s Only Rock’n’Roll” (1974)

“Black And Blue” (1976)

“Some Girls” (1978)

“Emotional Rescue” (1980)

“Tattoo You” (1981)

“Undercover” (1983)

“Dirty Work” (1986)

“Steel Wheels” (1989)

“Voodoo Lounge” (1994)

“Bridges To Babylon” (1997)

“A Bigger Bang” (2005)

“Blue & Lonesome” (2016)

WATCH COLIN JOHNCO'S NEW VIDEO


WATCH COLIN JOHNCO'S NEW VIDEO
taken from However Far Away


This video for the track "Illusion Of A Dancing Goddess" is directed by Quentin Jourde d'Arzac and produced by Trinita Films. 

Head of Johnkôôl Records with Quentin Kôôl from Collectif Sin, Colin Johnco will release his new album However Far Away on April 6. 

This new album was recorded and mixed by Bérangère Maximin at the INA-GRM studio and include featuring from both Damon Eliza Palermo (aka Magic Touch) and Bérangère Maximin (see track listing below)


Colin Johnco lived in Paris and Berlin. He spent the last ten years to cover up his tracks. From experimental and electronic music, to sound installations and illustrations, composer and DJ at the same time, instigator of LEEP / CJC Records and, today, Johnkôôl Records with DJ Kôôl from Collectif Sin~.

He started the bands Dr(Dr)One and Dem Leedz, his discography never stopped growing through many collaborations (FareWell Poetry, Swim Johnco and Pacific Salmons with NSDOS).
Colin Johnco's music is unique, he seeks to establish surprising bridges between influencesas various as Afx, Art Blakey or Erik Satie.

He'll release a new solo album on April 2018. Entitled However Far Away he'll pick up the thread of Neo Love, released in 2011.

This new album was recorded and mixed by Bérangère Maximin at studio of INA/GRM.




Mobilee to kick off annual rooftop series with Patrice Bäumel


Mobilee to kick off annual rooftop series with
Patrice Bäumel on April 29th

 
 Ralf Kollmann´s label has announced that Patrice Bäumel will be in charge of kicking off its annual rooftop series, which will take place in The Gates Diagonal hotel (Barcelona) this year.

 Tim Green, Rodriguez Jr., Steve Bug, Radio Slave, Holmar, GHEIST, Timo Maas, dOP and Matthias Meyer will be also Mobilee´s guests in other dates with still a few names unrevealed.
 
Berlin-based Mobilee Records, propierty of Ralf Kollmann, returns to Barcelonaon April 29th with its acclaimed annual rooftop event series, which will run through October 7th with highlight events during Sonar week in June.

Ralf Kollmann shared a few thoughts on Mobilee’s upcoming rooftop summer series:

I am very excited for the next rooftop season in Barcelona. We have been coming back every summer for over a decade now and have seen the city’s face and party culture changing over the years. No doubt this city is the hot spot for electronic music on a same level as Berlin or London-  just with better weather, view, spirit and architecture.

For the Mobilee events we decided to just bring one headliner DJ and let him take the audience on a journey in a very special and intimate environment. It’s gonna be an experience for the DJ´s and audience at the same time in this very special location on the top of The Gates Diagonal.

 
The Gates Diagonal venue (formerly known as the Silken Diagonal) has undergone a complete renovation and will open its doors to the public first time on April 29. The parties are always intimate as the wood-paneled rooftop location includes a small pool and room for about 250 people.

Regarding the line-up Mobilee has announced that Patrice Bäumel, the renowned Dutch DJ and producer, will kick off annual rooftop series accompanied by Ralf Kollmann on April 29th. Patrice Bäumel will be followed by other outstanding artists such as Tim GreenRodriguez Jr. -live-, Steve BugRadio SlaveHolmarGHEISTTimo MaasdOP -live-, Matthias Meyer with more DJs to be announced soon.

Taking into account all what has been said, and waiting for news to come, there is no doubt that Mobilee rooftop series 2018 season will be the best.

All Sumer dates including Sonar 2018 specials at The Gates Diagonal Barcelona:
https://www.residentadvisor.net/club.aspx?id=4012

MORCHEEBA De regresso a Portugal


MORCHEEBA De regresso a Portugal
20 de Junho no Casino Estoril


Morcheeba, a banda britânica que marcou os anos 2000, vai atuar no Casino Estoril, a 20 de junho.

Os Morcheeba estão de regresso à estrada, com paragem obrigatória em Portugal. Na bagagem, trazem grandes sucessos que marcaram uma geração como "Otherwise" e "Rome Wasn't Built In A Day". Temas do próximo álbum “Blaze Away” podem ser algumas das surpresas da noite.

Reconhecidos pela junção da voz de Skye Edwards e a guitarra de Ross Godfrey, prometem encher o Salão Preto e Prata de momentos inesquecíveis e fascinantes onde memórias agradáveis não faltarão.

Com mais de 10 milhões de álbuns vendidos, os Morcheeba que já atuaram em todo mundo, voltam a Portugal para um espetáculo mais intimista, a não perder, no Casino Estoril.

Sobre os Morcheeba:

Particularmente conhecida como a combinação britânica "hippie provocador" de trip-hop, é formado por Paul Godfrey, Ross Godfrey e Skye Edwards. Começaram a trabalhar a partir da sua cidade natal, Hythe, Kent, no início dos anos 90, servindo-se de diversas influências, incluindo os blues dos anos 30 e o hip hop dos 90. Esta fusão teve como resultado um som complexo, difícil de categorizar. A sua sonoridade junta elementos de trip hop, rock, R&B e pop. No curriculum do grupo constam sete álbuns de estúdio, entre eles os aclamados “Who Can You Trust?” (1996) e “Big Calm” (1998). ‘Trigger Hippie’, ‘Tape Loop’, ‘Blindfold’, ‘Part of the Process’, ‘Rome Wasn't Built in a Day’, ‘Be Yourself’, ‘World Looking In’ e ‘Otherwise’ são alguns dos temas mais conhecidos da banda.

De 2003 a 2010, Skye Edwards esteve afastada dos Morcheeba, alegadamente devido a divergências musicais e pessoais com os irmãos Godfrey. O grupo lançou dois álbuns sem a carismática vocalista, que não alcançaram o êxito dos antecessores. No entanto, a cantora regressou ao grupo em 2010, para trabalhar no disco “Blood Like Lemonade”, que apresentaram no CCB e no Algarve, em 2011.


J. Cole está de volta com novo álbum: “KOD”


J. Cole está de volta com novo álbum: “KOD”

Já está disponível o vídeo do single “ATM”

J. Cole editou na passada sexta-feira o seu quinto álbum de estúdio, intitulado “KOD” e atingiu imediatamente o número 2 do iTunes e o número 1 da Apple Music, onde tem ainda 6 músicas no top 30. Já no Spotify “KOD” conta com 8 temas no top 50. Este novo disco sucede ao aclamado e platinado álbum de 2016 4 Your Eyez Only”.
Alinhamento de “KOD
1. “Intro”
2. “KOD”
3. “Photograph”
4. “The Cut Off” (feat. kiLL edward)
5. “ATM” 
6. “Motiv8” 
7. “Kevin’s Heart”
8. “BRACKETS”
9. “Once an Addict” (Interlude)
10. “FRIENDS” (feat. kiLL edward)
11. “Window Pain” (Outro)
12. “1985” (Intro to “The Fall Off”)
O vídeo do single “ATM", realizado por Cole com Scott Lazer e divulgado no mesmo dia, conta já com mais de 8 milhões de visualizações.
4 Your Eyez Only” foi editado em dezembro de 2016 e apenas quatro meses depois atingiu a marca de platina no mercado norte-americano. O álbum entrou diretamente para o 1.º lugar do top Billboard 200 e foi amplamente elogiado pela crítica. “4 Your Eyez Only” foi o primeiro disco de J. Cole pela Dreamville, a editora que o próprio lançou em 2007.
J. Cole foi o primeiro artista a assinar pela Roc Nation de Jay-Z, que lançou o seu disco de estreia,
Cole World: The Sideline Story”, em 2011. Ao longo da sua carreira recebeu 5 nomeações para os Grammys, incluindo na categoria de Artista Revelação e Melhor Álbum Rap (para “Forest Hills Drive”, de 2014). Os quatro álbuns anteriores de J. Cole conquistaram a marca de platina.

Daniel Villares - O Que o Vento Traz


Letra

O que o vento traz O que nos faz à toa O que eu tento mais Eu vou te dizer Eu quero me abarcar Na solidão de um ombro amigo Eu vou me encontrar Que é pra eu me perder Deixa o sol entrar Pela janela e aceita O que não tem jeito de mudar Pra quem sabe acreditar Leva devagar Esquece essa história de não dá Toca esse barco e rema Pra quem sabe desvendar O que o vento traz O que nos faz à toa O que eu tento mais Eu vou te dizer Eu quero me abarcar Na solidão de um ombro amigo Eu vou me encontrar Que é pra eu me perder O que o vento traz O que nos faz à toa O que eu tento mais Eu vou te dizer Eu quero me entregar Brindar essa vida contigo Eu vou me encontrar Que é pra eu me perder Eu não quero mais Viver tão triste e só E ter os meus sonhos Reduzidos a pó Eu não penso mais Em ser o que não sou Achei meu lugar E tento aceitar Que tudo vai passar O que o vento traz O que nos faz à toa O que eu tento mais Eu vou te dizer Eu quero me entregar Brindar essa vida contigo Eu vou me encontrar Que é pra eu me perder O que o vento traz O que nos faz à toa O que eu tento mais Eu vou te dizer Eu quero me entregar Brindar essa vida contigo Eu vou me encontrar Que é pra eu me perder Composição: Daniel Villares

quarta-feira, 25 de abril de 2018

The Killers reeditam discografia em vinil


The Killers reeditam discografia em vinil a 15 de junho

A caixa “Carreer Vinyl Box” inclui sete álbuns em vinil de 180 gramas e já se encontra em pré-venda

A 15 de junho os The Killers vão celebrar a sua carreira extraordinária com o lançamento de todos os seus sete álbuns juntos numa só caixa pela primeira vez, apropriadamente intitulada “The Killers Career Vinyl Box”.

Todos os álbuns que constam da “The Killers Career Vinyl Box” estão disponíveis em vinil de 180 gramas.

Não podia haver melhor forma que iniciar uma coleção tão épica do que com o álbum de estreia dos The Killers, o triplamente platinado “Hot Fuss” (2004), que inclui êxitos como “Mr. Birghtside”, “Smile Like You Mean It” e “Somebody Told Me”.

O segundo álbum de estúdio do grupo, “Sam’s Town” (2006), foi produzido por Flood (New Order, U2), Alan Moulder (Nine Inch Nails, Food Fighters) e os próprios The Killers e conta com os singles “When You Were Young” e “Read My Mind”.

O terceiro disco com material de estúdio da banda, “Sawdust” (2007), reúne lados b, versões, remixes e outras raridades, como a versão de “Shadowplay”, dos Joy Division, e “Tranquilize”, com a participação de Lou Reed.

A caixa inclui anda “Day & Age” (2008), álbum produzido por Stuart Price (Madonna, Kylie Minogue, Pet Shop Boys) e os The Killers, do qual saíram os singles “Human” e “Spaceman”.

“Live From The Royal Albert Hall" é um duplo LP e exclusivo desta caixa de vinis. Lançado originalmente em 2009 como um DVD ao vivo, o duplo álbum capta a banda em pico de forma.

Em 2012 os The Killers lançaram o platinado álbum “Battle Born”, do qual fazem parte canções como “Runaways” e “Miss Atomic Bomb.”

O mais recente álbum de estúdio do grupo, “Wonderful Wonderful”, foi editado no final do ano passado e faz também parte desta caixa especial. Do disco são célebres os singles“The Man” e “Run For Cover.”

“The Career Vinyl Box" é a prova do quão extraordinária tem sido a carreira dos The Killers até à data e já está disponível em regime de pré-venda.

Universal Music Portugal reedita dezenas de novos discos no Record Store Day


Universal Music Portugal reedita dezenas de novos discos no Record Store Day

Celebra-se amanhã o Record Store Day com novas edições de Rodrigo Leão, The Cure, Elton John, The Rolling Stones, entre outros

Amanhã assinala-se a 11.ª edição do Record Store Day, dia em que se celebra, a nível mundial, as lojas de discos independentes e a cultura do vinil. Para marcar esta data especial, a Universal Music preparou dezenas de novos lançamentos em vinil, muitos deles disponíveis exclusivamente neste dia.
A nível nacional, pode-se contar com reedições em vinil de discos de Rodrigo Leão, músico que celebra 25 anos de carreira a solo (“A Vida Secreta das Máquinas”, “A Mãe” e
A Montanha Mágica”), dos Taxi “(Cairo” em Picture Disc), dos Heróis do Mar (“Mãe”), da Dina (“Dinamite”), dos Mler Ife Dada (“Coisas Que Fascinam”), dos Gemini (“Pensando em Ti”), e ainda a reedição de cinco singles do Festival da Canção, nomeadamente
Da Li Dou” / “Gente Lá Da Minha Rua” dos Gemini, “Bem Bom” / “Perfumada” das Doce,
Penso Em Ti, Eu Sei” / “Vem No Meu Sonho” de Adelaide Ferreira, / “E Depois Do Adeus” / “Flor Sem Tempo” de Paulo de CarvalhoNo Teu Poema” / “Uma Flor de Verde Pinho" de Carlos do Carmo, bem como o álbum
Uma Canção Para a Europa” que reúne as 8 músicas que Carlos do Carmo interpretou no Festival da Canção de 1976.

A nível internacional, os The Cure editam “Mixed Up” e “Mixed Up Extras 2018”, os Abba reeditam o single “Summer Night City” (que celebra o seu 40.º aniversário), enquanto de David Bowie será reeditado em duplo vinil o seu álbum de estreia, homónimo.
Pode-se ainda contar com o EP inédito “Live from Abbey Road” dos Def Leppard, com a reedição do álbum de remisturas “Good Morning To The Night” de Elton John, com uma nova edição do 45.º aniversário de “Let’s Get It On” de Marvin Gaye, com a versão stereo do clássico álbum
Their Satanic Majesties Request” The Rolling Stones, e ainda com outros discos de Frank Zappa (“Lumpy Gravy: Primordial”), Eurythmics (“1984”) e dos The Police (“Roxanne”), entre 

GRANDE SUCESSO NA ESTREIA DE “AI JESUS QUE SE APAGOU A LUZ”


GRANDE SUCESSO NA ESTREIA DE
“AI JESUS QUE SE APAGOU A LUZ”
no Centro Cultural do Cartaxo!
Clássico do teatro inglês estreou esta sexta-feira
Sessões 21, 27 e 28 de Abril às 21.30h | 22 de Abril às 16.00h

Foi a noite passada (20 de Abril 2018) que estreou “Ai Jesus Que Se Apagou a Luz” (“Black Comedy”), o grande clássico do teatro inglês, da autoria de Peter Shaffer, que foi recebido por uma plateia entusiasta que esgotou por completo o Centro Cultural do Cartaxo.

Os aplausos e gargalhadas sucederam-se noite fora enquanto as personagens escritas por Peter Shaffer desfilavam nesta divertida encenação de Frederico Corado que resultou nos mais rasgados elogios do público!

Peter Shaffer, autor de grandes peças como “Amadeus”, “Equus”, “Five Finger Exercise”, “The Royal Hunt of the Sun”, entre outras, voltou a brilhar em palcos portugueses, desta feita no palco do Centro Cultural do Cartaxo.

“Ai Jesus Que se Apagou a Luz” é uma comédia hilariante onde tudo corre mal e… às escura quando se funde um fusível…

Depois de duas grandes versões em Lisboa (nos anos 60 e 90), genialmente encabeçadas por Canto e Castro e Mário Viegas, chega agora a vez do público do Cartaxo esgotar sessões e receber de pé este “Ai Jesus Que Se Apagou a Luz”!

O jovem escultor George Miller e a sua noiva, Carol, estão a fazer uma pequena festa com o objectivo de impressionar o intempestivo pai de Carol, o coronel Melkett e o milionário Georg Bamberger. Eles esperam que os dois homens possam comprar algumas das esculturas de Miller. Sem pedir ao seu vizinho, Harold, vão buscar os móveis a sua casa para tornar o seu próprio apartamento mais apresentável. Pouco antes da chegada dos convidados, um fusível rebenta, mergulhando todo o plano na escuridão. O que se segue é uma correria frenética com visitantes inesperados, identidades trocadas e surpresas à espreita em todos os cantos sombrios! Apenas nós, a plateia, podemos ver o que se passa no escuro. Como seria de esperar, os resultados são caóticos, desastrosos… e extraordinariamente divertidos.

Com André Diogo, Sara Inês, Mário Reis Júlio, Rosário Narciso, Carlos Ramos, Mauro Cebolo e Mónica Coelho

Encenação: Frederico Corado | Texto: Peter Schaffer | Tradução: Maria Eduarda Colares | Adaptação: Frederico Corado | Concepção Cenográfica: Frederico Corado | Execução Cenográfica : Mário Júlio | Produção da Área de Serviço : Frederico Corado, Vânia Calado e Mário Júlio com a assistência de Florbela Silva e Carolina Seia Viana | Assistente de Encenação: Carolina Seia Viana | Direcção de Cena: Mário Júlio | Técnica: Miguel Sena | Desenho de Luz: Bruno Santos | Montagem: Mário Júlio | Uma Produção da Área de Serviço com o Centro Cultural do Cartaxo e Câmara Municipal do Cartaxo

Parceiros Institucionais: Câmara Municipal do Cartaxo | Centro Cultural do Cartaxo |
Apoios: Casa das Peles | J.M.Fernandes - Vidreira e Alumínio | Negócio de Família | Tejo Rádio Jornal | Revista Dada | Jornal de Cá | Valor Local | Teatralmente Falando | Guia dos Teatros
Centro Cultural do Cartaxo
ESTREIA A 20 de ABRIL - às 21.30h
Dias 21, 27 e 28 de Abril às 21.30
Dia 22 de Abril às 16.00