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quarta-feira, 7 de novembro de 2018

“METIDOS NUM 31!” no Centro Cultural do Cartaxo


“METIDOS NUM 31!”
de Frederico Corado e Vânia Calado
encenação de Frederico Corado
Centro Cultural do Cartaxo
 
ESTREIA A 23 de NOVEMBRO - às 21.30h
Dias 23, 24 e 30 de Novembro e 1 de Dezembro às 21.30 
Dia 25 de Novembro às 16.00 


“Metidos Num 31!” estreia absoluta no Cartaxo!
Comédia sobre o espírito comunitário, especulação imobiliária, os tuc-tucs,  karaoke e um bocadinho de todos nós estreia dia 23 de Novembro
Dias 23, 24, 25 e 30 de Novembro | Dias 1 de Dezembro

A perfeita comédia para entrar no espírito da época está a chegar ao Cartaxo! Pela mão da Área de Serviço, com encenação de Frederico Corado chega “Metidos Num 31!”, uma peça de Frederico Corado e Vânia Calado que será a 25ª produção da Área de Serviço no Centro Cultural do Cartaxo.

Em Vilar dos Moços a sociedade é o centro do dia-a-dia da aldeia. São as conversas, os copos, os cafés, os esquecimentos e toda gente que por ali passa. Agora, a notícia da morte do senhorio e a chegada do herdeiro cheio de ideias de negócios abala toda a calmaria daquela aldeia.

O que fazer quando o novo proprietário da sociedade chega a Vilar dos Moços? Como impedir que a sociedade se transforme num alojamento local igual aos da grande cidade? Mentir. Ou melhor, embelezar a verdade. Pelo menos é assim que os habitantes de Vilar de Moços pensam e para salvar a colectividade são capazes de tudo, até de alterar a história de Portugal.

"Metidos num 31!" é uma comédia de situação, de enganos e mal entendidos sobre a força de vontade das pequenas aldeias e da importância das colectividades que hoje atravessam dificuldades para se manterem de portas abertas.

Uma comédia a não perder!

Um texto original de Frederico Corado e Vânia Calado no Centro Cultural do Cartaxo a encerrar o ano em que se celebram seis anos de vida da Área de Serviço. Este espectáculo reúne algumas caras já conhecidas do elenco da Área de Serviço com algumas novas caras.
Com Mário Júlio, Mónica Coelho, Tomás Formiga, Carlos Ramos, Rosário Narciso, João Paulo, Amélia Figueiredo, Rui Manel, Margarida Mascarenhas, Mauro Cebolo, João Taveira, Beatriz Dinis, Pedro Neves, Beatriz Lamarosa, Maria Inês Diniz e Inês Magalhães

 Encenação: Frederico Corado | Texto: Frederico Corado e Vânia Calado | Concepção Cenográfica: Frederico Corado | Execução Cenográfica : Mário Júlio | Produção da Área de Serviço : Frederico Corado, Vânia Calado e Mário Júlio com a assistência de Florbela Silva e Carolina Seia Viana | Assistente de Encenação : Florbela Silva | Direcção de Cena: Mário Júlio | Técnica: Miguel Sena | Desenho de Luz: Bruno Santos | Montagem: Mário Júlio | Uma Produção da Área de Serviço com o Centro Cultural do Cartaxo e Câmara Municipal do Cartaxo

Parceiros Institucionais: Câmara Municipal do Cartaxo | Centro Cultural do Cartaxo |
Apoios: Casa das Peles | J.M.Fernandes - Vidreira e Alumínio | Negócio de Família | Tejo Rádio Jornal | Revista Dada | Jornal de Cá | Valor Local | Guia dos Teatros


Centro Cultural do Cartaxo
Rua 5 de Outubro | 2070-059 Cartaxo, Portugal
Teatro . M/4
Bilhetes: 5€
Reservas: 243 701 600 | 914338893

sexta-feira, 15 de junho de 2018

Teatro - “FORJA” estreia no Centro Cultural do Cartaxo


“FORJA”
de Alves Redol
encenação de Frederico Corado
Centro Cultural do Cartaxo
 
ESTREIA A 15 de JUNHO - às 21.30h
Dias 15, 16 e 22 e 23 de Junho às 21.30 
Dias 17 de Junho às 16.00 
 

“Forja”, é o regresso da Área de Serviço aos grandes textos do teatro português!

Depois de “Crime de Aldeia Velha” de Bernardo Santareno e “Mar” de Miguel Torga, a Área de Serviço continua a levar à cena grandes textos de grandes autores nacionais, desta vez “Forja” de Alves Redol, autor, entre outros, dos romances “Gaibéus”, “Marés”, “Avieiros” , “Porto Manso”, “Os Homens e as Sombras”, “Cavalo Espantado” ou “Barranco de Cegos”. 
“Forja” de 1948 foi proibido pela censura e só foi levado à cena em Portugal cerca de vinte e um anos mais tarde, no Teatro Laura Alves, com encenação de Jorge Listopad. 
Este espectáculo encenado por Frederico Corado, que encenou também as anteriores produções da Área de Serviço no Centro Cultural do Cartaxo, é uma história sobre os Malafaia que vivem para a forja e pela palavra do pai, um retrato da vida de um certo tempo onde cada um esconde as suas verdades e as suas ambições nunca se dando a conhecer por completo aqueles que lhe são mais importantes.
No longo Prefácio que, em Abril de 1966, Alves Redol escreveu para a edição do volume Teatro I (que incluía as peças “Forja” e “Maria Emília”) o autor explica o profundo significado social e político desse magnífico texto: “A forja desta tragédia é Hiroxima, tão distante e tão perto de cada um de nós. Nela arderam homens como meus tios se queimaram em pequena forja de ferreiro, todos sacrificados à mesma mão incendiária que os devorou.”
O elenco será composto pelo elenco residente da Área de Serviço e por algumas caras novas que fazem parte do projecto de teatro comunitário.
Frederico Corado propõe com esta “Forja” um drama de uma época e de um tempo que vai com toda a certeza marcar os espectadores numa grande produção, cuidada e bem trabalhada como a Área de Serviço já habituou os seus espectadores nos grandes sucessos anteriores.


Sinopse
Os Malafaia vivem para a forja e pela palavra do pai. O retrato da vida de um certo tempo onde cada um esconde as suas verdades e as suas ambições nunca se dando a conhecer por completo aqueles que lhe são mais importantes.

Uma História de “Forja”
A primeira tentativa de montagem da peça de Alves Redol, “Forja”, escrita em 1947, partiu do actor e encenador Rogério Paulo que, juntamente com um grupo de grandes nomes do nosso teatro, tentou encenar o texto, em 1960, no palco do então Teatro Avenida. Intenção que a censura frustrou. A estreia desta tragédia do autor de “Fanga” viria a ter lugar por um grupo de amadores do Buzi (Moçambique), dirigidos por Salvador Rego o qual, em 1965, a apresentou no Festival de Teatro de Manica e Sofala.
Anos mais tarde, em 1969, com estreia no Teatro Laura Alves, passando depois em 1971 para o Teatro Villaret numa produção de Vasco Morgado, encenação de Jorge Listopad, cenários e figurinos de João Vieira, com as interpretações de Jacinto Ramos (Pai), Carmem Dolores (Mãe), António Montez (António), Sinde Filipe (João), Luís António (Miguel), Alexandre Careto (Luís), Maria Margarida (Vizinha), Manuela Freitas (Morte), Norberto de Sousa.
“O acesso aos arquivos da Pide permitem confirmar que Vasco Morgado foi pressionado, ameaçado e depois censurado pelos agentes da Pide que supervisionavam os espectáculos e que, devido a essas pressões, teve que realizar a estreia da peça com cedências que na altura foram apontadas como desrespeitosas para com a memória do escritor de Vila Franca de Xira, que acabou por morrer poucos dias antes da estreia da peça. O episódio dessa noite tem várias versões. A única que coincide em todos os testemunhos é a de que Vasco Morgado, ao colocar no texto do programa do espectáculo “Obrigado Marcelo Caetano”, estava a dar conta da abertura do regime para a representação de peças de teatro que estavam proibidas, e a tentar assim abrir caminho para outros escritores como Bernardo Santareno, Romeu Correia e Luís Francisco Rebelo, entre muitos outros.”*1
“Forja” voltou a ser representado mais tarde, pelo Grupo Cénico da Sociedade Operária de Instrução e Recreio "Joaquim António d' Aguiar" em Torres Vedras (1970) com encenação de Manuel Peres, pelo Grupo Cénico da Sociedade de Instrução Tavaredense (1972), na Sede da Sociedade Dramática de Carnide – Carnide (1973), pelo Teatro Ensaio do Barreiro (1986) com encenação de Graciano Simões, pelo Teatro Experimental de Mortágua (1987), pelo Grupo de Teatro Esteiros (1994) e pelo Teatro-Oficina Fonseca Moreira (1999) com encenação de Fernando Maia.


Com Mário Júlio, Sara Xavier, Carlos Ramos, Carolina Seia, Gabriel Silva, Richard Tomás, Tomás Formiga, Mónica Coelho, Rosário Narciso, João Paulo, Amélia Figueiredo, Rui Manel, Rita Camacho, Beatriz Dinis, Inês Barreiro, Pedro Neves, Lara Canteiro, João Cruz, Jeanine Steuve e o Grupo Coral Os Alentejanos no Cartaxo 

Encenação: Frederico Corado | Texto: Alves Redol | Concepção Cenográfica: Carlos Ouro e Frederico Corado | Execução Cenográfica : Mário Júlio com a colaboração de Carlos Ouro e Rosário Narciso | Produção da Área de Serviço : Frederico Corado, Vânia Calado e Mário Júlio com a assistência de Florbela Silva e Carolina Seia Viana | Assistente de Encenação e Dramatugia: Vânia Calado | Direcção de Cena: Mário Júlio | Apoio: Beatriz Lamarosa, Inês Barreiro, Renan Carrasco, Lucas Ollivier, Marcelly Magalhães e Layla Pavanelli |Técnica: Miguel Sena | Desenho de Luz: Bruno Santos | Montagem: Mário Júlio | Uma Produção da Área de Serviço com o Centro Cultural do Cartaxo e Câmara Municipal do Cartaxo

Apoios: Casa das Peles | J.M.Fernandes - Vidreira e Alumínio | Negócio de Família | Tejo Rádio Jornal | Revista Dada | Jornal de Cá | Valor Local | Guia dos Teatros

Centro Cultural do Cartaxo
Rua 5 de Outubro | 2070-059 Cartaxo, Portugal
Teatro . M/6
Bilhetes: 5€
Reservas: 243 701 600 | 914338893

quarta-feira, 25 de abril de 2018

GRANDE SUCESSO NA ESTREIA DE “AI JESUS QUE SE APAGOU A LUZ”


GRANDE SUCESSO NA ESTREIA DE
“AI JESUS QUE SE APAGOU A LUZ”
no Centro Cultural do Cartaxo!
Clássico do teatro inglês estreou esta sexta-feira
Sessões 21, 27 e 28 de Abril às 21.30h | 22 de Abril às 16.00h

Foi a noite passada (20 de Abril 2018) que estreou “Ai Jesus Que Se Apagou a Luz” (“Black Comedy”), o grande clássico do teatro inglês, da autoria de Peter Shaffer, que foi recebido por uma plateia entusiasta que esgotou por completo o Centro Cultural do Cartaxo.

Os aplausos e gargalhadas sucederam-se noite fora enquanto as personagens escritas por Peter Shaffer desfilavam nesta divertida encenação de Frederico Corado que resultou nos mais rasgados elogios do público!

Peter Shaffer, autor de grandes peças como “Amadeus”, “Equus”, “Five Finger Exercise”, “The Royal Hunt of the Sun”, entre outras, voltou a brilhar em palcos portugueses, desta feita no palco do Centro Cultural do Cartaxo.

“Ai Jesus Que se Apagou a Luz” é uma comédia hilariante onde tudo corre mal e… às escura quando se funde um fusível…

Depois de duas grandes versões em Lisboa (nos anos 60 e 90), genialmente encabeçadas por Canto e Castro e Mário Viegas, chega agora a vez do público do Cartaxo esgotar sessões e receber de pé este “Ai Jesus Que Se Apagou a Luz”!

O jovem escultor George Miller e a sua noiva, Carol, estão a fazer uma pequena festa com o objectivo de impressionar o intempestivo pai de Carol, o coronel Melkett e o milionário Georg Bamberger. Eles esperam que os dois homens possam comprar algumas das esculturas de Miller. Sem pedir ao seu vizinho, Harold, vão buscar os móveis a sua casa para tornar o seu próprio apartamento mais apresentável. Pouco antes da chegada dos convidados, um fusível rebenta, mergulhando todo o plano na escuridão. O que se segue é uma correria frenética com visitantes inesperados, identidades trocadas e surpresas à espreita em todos os cantos sombrios! Apenas nós, a plateia, podemos ver o que se passa no escuro. Como seria de esperar, os resultados são caóticos, desastrosos… e extraordinariamente divertidos.

Com André Diogo, Sara Inês, Mário Reis Júlio, Rosário Narciso, Carlos Ramos, Mauro Cebolo e Mónica Coelho

Encenação: Frederico Corado | Texto: Peter Schaffer | Tradução: Maria Eduarda Colares | Adaptação: Frederico Corado | Concepção Cenográfica: Frederico Corado | Execução Cenográfica : Mário Júlio | Produção da Área de Serviço : Frederico Corado, Vânia Calado e Mário Júlio com a assistência de Florbela Silva e Carolina Seia Viana | Assistente de Encenação: Carolina Seia Viana | Direcção de Cena: Mário Júlio | Técnica: Miguel Sena | Desenho de Luz: Bruno Santos | Montagem: Mário Júlio | Uma Produção da Área de Serviço com o Centro Cultural do Cartaxo e Câmara Municipal do Cartaxo

Parceiros Institucionais: Câmara Municipal do Cartaxo | Centro Cultural do Cartaxo |
Apoios: Casa das Peles | J.M.Fernandes - Vidreira e Alumínio | Negócio de Família | Tejo Rádio Jornal | Revista Dada | Jornal de Cá | Valor Local | Teatralmente Falando | Guia dos Teatros
Centro Cultural do Cartaxo
ESTREIA A 20 de ABRIL - às 21.30h
Dias 21, 27 e 28 de Abril às 21.30
Dia 22 de Abril às 16.00

segunda-feira, 23 de abril de 2018

“AI JESUS QUE SE APAGOU A LUZ” no Centro Cultural do Cartaxo


“AI JESUS QUE SE APAGOU A LUZ”
de Peter Schaffer 
encenação de Frederico Corado

Centro Cultural do Cartaxo
Cartaxo 
ESTREIA A 20 de Abril - às 21.30h
Dias 21, 27 e 28 de Abril. às 21.30 
Dia 22 de Abril às 16.00 

Info e reservas:
CCC - 243 701 600 
Área de Serviço - 914 338 893 

Depois do estrondoso sucesso de “Pouco Barulho!” ou “Almoço de Família”, a Área de Serviço continua a levar à cena grandes comédias, desta vez “Ai Jesus Que se Apagou a Luz” do grande dramaturgo inglês Peter Schaffer, autor de grandes peças como “Amadeus”, “Equus”, “Five Finger Exercise”, “The Royal Hunt of the Sun”, entre outras.
“Ai Jesus Que se Apagou a Luz” é uma comédia hilariante onde tudo corre mal e… às escura quando se funde um fusível…

Depois de duas grandes versões em Lisboa (nos anos 60 e 90), genialmente encabeçadas por Canto e Castro e Mário Viegas, chega agora a vez do Cartaxo receber esta “Ai Jesus Que Se Apagou a Luz”!

O jovem escultor George Miller e a sua noiva, Carol, estão a fazer uma pequena festa com o objectivo de impressionar o intempestivo pai de Carol, o coronel Melkett e o milionário Georg Bamberger. Eles esperam que os dois homens possam comprar algumas das esculturas de Brindsley. Sem pedir ao seu vizinho, Harold, vão buscar os móveis a sua casa para tornar o seu próprio apartamento mais apresentável. Pouco antes da chegada dos convidados, um fusível rebenta, mergulhando todo o plano na escuridão. O que se segue é uma correria frenética com visitantes inesperados, identidades trocadas e surpresas à espreita em todos os cantos sombrios! Apenas nós, a plateia, podemos ver o que se passa no escuro. Como seria de esperar, os resultados são caóticos, desastrosos… e extraordinariamente divertidos

Na História do Teatro Português, a peça “Black Comedy” tem duas produções absolutamente históricas. Em 1967, com estreia no Teatro Villaret, em Lisboa, a 22 de Julho, estreia com o título “O Fusível”, numa produção de Raul Solnado, com encenação de Artur Ramos, com tradução de Armando Sampaio Ramos, cenário de Pedro Leitão e com as interpretações de Canto e Castro, Humberto Madeira e Raul Solnado, Barroso Lopes, Fernanda Borsatti, Henriqueta Maya e Júlia Babo, Luis Pinhão, Manuela de Freitas, o espectáculo iria depois em digressão ao Porto, ao Teatro Sá da Bandeira.

Em 1995 a peça voltava aos palcos portugueses, desta vez no Estúdio do Teatro Municipal de São Luiz pela Companhia Teatral do Chiado numa encenação de Mário Viegas, com o título “Comédia às Escuras”, desta vez com as interpretações de João Carracedo, Juvenal Garcês, Manuela Cassola, Mário Viegas, Pedro Tavares, Rita Lello e Sandra Faleiro.

Com André Diogo, Sara Inês, Mário Reis Júlio, Rosário Narciso, Carlos Ramos, Mauro Cebolo e Mónica Coelho

Encenação: Frederico Corado | Texto: Peter Schaffer | Tradução: Maria Eduarda Colares | Adaptação: Frederico Corado | Concepção Cenográfica: Frederico Corado | Execução Cenográfica : Mário Júlio | Produção da Área de Serviço : Frederico Corado, Vânia Calado e Mário Júlio com a assistência de Florbela Silva e Carolina Seia Viana | Assistente de Encenação: Carolina Seia Viana | Direcção de Cena: Mário Júlio | Técnica: Miguel Sena | Desenho de Luz: Bruno Santos | Montagem: Mário Júlio | Uma Produção da Área de Serviço com o Centro Cultural do Cartaxo e Câmara Municipal do Cartaxo

Parceiros Institucionais: Câmara Municipal do Cartaxo | Centro Cultural do Cartaxo |
Apoios: Casa das Peles | J.M.Fernandes - Vidreira e Alumínio | Negócio de Família | Tejo Rádio Jornal | Revista Dada | Jornal de Cá | Valor Local | Teatralmente Falando | Guia dos Teatros
Centro Cultural do Cartaxo

ESTREIA A 20 de ABRIL - às 21.30h
Dias 21, 27 e 28 de Abril às 21.30
Dia 22 de Abril às 16.00

Centro Cultural do Cartaxo
Rua 5 de Outubro | 2070-059 Cartaxo, Portugal
Teatro . M/6
Bilhetes: 5€
Reservas: 243 701 600 | 914338893

segunda-feira, 16 de abril de 2018

“AI JESUS QUE SE APAGOU A LUZ” no Centro Cultural do Cartaxo


                    “AI JESUS QUE SE APAGOU A LUZ”
de Peter Schaffer 
encenação de Frederico Corado

Centro Cultural do Cartaxo
Cartaxo 
ESTREIA A 20 de Abril - às 21.30h
Dias 21, 27 e 28 de Abril. às 21.30 
Dia 22 de Abril às 16.00 

Info e reservas:
CCC - 243 701 600 
Área de Serviço - 914 338 893 


Depois do estrondoso sucesso de “Pouco Barulho!” ou “Almoço de Família”, a Área de Serviço continua a levar à cena grandes comédias, desta vez “Ai Jesus Que se Apagou a Luz” do grande dramaturgo inglês Peter Schaffer, autor de grandes peças como “Amadeus”, “Equus”, “Five Finger Exercise”, “The Royal Hunt of the Sun”, entre outras.

“Ai Jesus Que se Apagou a Luz” é uma comédia hilariante onde tudo corre mal e… às escura quando se funde um fusível…

Depois de duas grandes versões em Lisboa (nos anos 60 e 90), genialmente encabeçadas por Canto e Castro e Mário Viegas, chega agora a vez do Cartaxo receber esta “Ai Jesus Que Se Apagou a Luz”!

O jovem escultor George Miller e a sua noiva, Carol, estão a fazer uma pequena festa com o objectivo de impressionar o intempestivo pai de Carol, o coronel Melkett e o milionário Georg Bamberger. Eles esperam que os dois homens possam comprar algumas das esculturas de Brindsley. Sem pedir ao seu vizinho, Harold, vão buscar os móveis a sua casa para tornar o seu próprio apartamento mais apresentável. Pouco antes da chegada dos convidados, um fusível rebenta, mergulhando todo o plano na escuridão. O que se segue é uma correria frenética com visitantes inesperados, identidades trocadas e surpresas à espreita em todos os cantos sombrios! Apenas nós, a plateia, podemos ver o que se passa no escuro. Como seria de esperar, os resultados são caóticos, desastrosos… e extraordinariamente divertidos

Na História do Teatro Português, a peça “Black Comedy” tem duas produções absolutamente históricas. Em 1967, com estreia no Teatro Villaret, em Lisboa, a 22 de Julho, estreia com o título “O Fusível”, numa produção de Raul Solnado, com encenação de Artur Ramos, com tradução de Armando Sampaio Ramos, cenário de Pedro Leitão e com as interpretações de Canto e Castro, Humberto Madeira e Raul Solnado, Barroso Lopes, Fernanda Borsatti, Henriqueta Maya e Júlia Babo, Luis Pinhão, Manuela de Freitas, o espectáculo iria depois em digressão ao Porto, ao Teatro Sá da Bandeira.

Em 1995 a peça voltava aos palcos portugueses, desta vez no Estúdio do Teatro Municipal de São Luiz pela Companhia Teatral do Chiado numa encenação de Mário Viegas, com o título “Comédia às Escuras”, desta vez com as interpretações de João Carracedo, Juvenal Garcês, Manuela Cassola, Mário Viegas, Pedro Tavares, Rita Lello e Sandra Faleiro.

Com André Diogo, Sara Inês, Mário Reis Júlio, Rosário Narciso, Carlos Ramos, Mauro Cebolo e Mónica Coelho

Encenação: Frederico Corado | Texto: Peter Schaffer | Tradução: Maria Eduarda Colares | Adaptação: Frederico Corado | Concepção Cenográfica: Frederico Corado | Execução Cenográfica : Mário Júlio | Produção da Área de Serviço : Frederico Corado, Vânia Calado e Mário Júlio com a assistência de Florbela Silva e Carolina Seia Viana | Assistente de Encenação: Carolina Seia Viana | Direcção de Cena: Mário Júlio | Técnica: Miguel Sena | Desenho de Luz: Bruno Santos | Montagem: Mário Júlio | Uma Produção da Área de Serviço com o Centro Cultural do Cartaxo e Câmara Municipal do Cartaxo

Parceiros Institucionais: Câmara Municipal do Cartaxo | Centro Cultural do Cartaxo |
Apoios: Casa das Peles | J.M.Fernandes - Vidreira e Alumínio | Negócio de Família | Tejo Rádio Jornal | Revista Dada | Jornal de Cá | Valor Local | Teatralmente Falando | Guia dos Teatros
Centro Cultural do Cartaxo

ESTREIA A 20 de ABRIL - às 21.30h
Dias 21, 27 e 28 de Abril às 21.30
Dia 22 de Abril às 16.00
Centro Cultural do Cartaxo
Rua 5 de Outubro | 2070-059 Cartaxo, Portugal
Teatro . M/6
Bilhetes: 5€
Reservas: 243 701 600 | 914338893

sexta-feira, 6 de abril de 2018

Teatro - "Ai Jesus Que Se Apagou a Luz" estreia no Cartaxo



“AI JESUS QUE SE APAGOU A LUZ”

de Peter Schaffer

encenação de Frederico Corado

Centro Cultural do Cartaxo
Cartaxo 
ESTREIA A 20 de Abril - às 21.30h
Dias 21, 27 e 28 de Abril. às 21.30 
Dia 22 de Abril às 16.00 

Info e reservas:
CCC - 243 701 600 
Área de Serviço - 914 338 893 


Depois do estrondoso sucesso de “Pouco Barulho!” ou “Almoço de Família”, a Área de Serviço continua a levar à cena grandes comédias, desta vez “Ai Jesus Que se Apagou a Luz” do grande dramaturgo inglês Peter Schaffer, autor de grandes peças como “Amadeus”, “Equus”, “Five Finger Exercise”, “The Royal Hunt of the Sun”, entre outras.

“Ai Jesus Que se Apagou a Luz” é uma comédia hilariante onde tudo corre mal e… às escura quando se funde um fusível…

Depois de duas grandes versões em Lisboa (nos anos 60 e 90), genialmente encabeçadas por Canto e Castro e Mário Viegas, chega agora a vez do Cartaxo receber esta “Ai Jesus Que Se Apagou a Luz”!

O jovem escultor George Miller e a sua noiva, Carol, estão a fazer uma pequena festa com o objectivo de impressionar o intempestivo pai de Carol, o coronel Melkett e o milionário Georg Bamberger. Eles esperam que os dois homens possam comprar algumas das esculturas de Brindsley. Sem pedir ao seu vizinho, Harold, vão buscar os móveis a sua casa para tornar o seu próprio apartamento mais apresentável. Pouco antes da chegada dos convidados, um fusível rebenta, mergulhando todo o plano na escuridão. O que se segue é uma correria frenética com visitantes inesperados, identidades trocadas e surpresas à espreita em todos os cantos sombrios! Apenas nós, a plateia, podemos ver o que se passa no escuro. Como seria de esperar, os resultados são caóticos, desastrosos… e extraordinariamente divertidos

Na História do Teatro Português, a peça “Black Comedy” tem duas produções absolutamente históricas. Em 1967, com estreia no Teatro Villaret, em Lisboa, a 22 de Julho, estreia com o título “O Fusível”, numa produção de Raul Solnado, com encenação de Artur Ramos, com tradução de Armando Sampaio Ramos, cenário de Pedro Leitão e com as interpretações de Canto e Castro, Humberto Madeira e Raul Solnado, Barroso Lopes, Fernanda Borsatti, Henriqueta Maya e Júlia Babo, Luis Pinhão, Manuela de Freitas, o espectáculo iria depois em digressão ao Porto, ao Teatro Sá da Bandeira.

Em 1995 a peça voltava aos palcos portugueses, desta vez no Estúdio do Teatro Municipal de São Luiz pela Companhia Teatral do Chiado numa encenação de Mário Viegas, com o título “Comédia às Escuras”, desta vez com as interpretações de João Carracedo, Juvenal Garcês, Manuela Cassola, Mário Viegas, Pedro Tavares, Rita Lello e Sandra Faleiro.

Com André Diogo, Sara Inês, Mário Reis Júlio, Rosário Narciso, Carlos Ramos, Mauro Cebolo e Mónica Coelho

Encenação: Frederico Corado | Texto: Peter Schaffer | Tradução: Maria Eduarda Colares | Adaptação: Frederico Corado | Concepção Cenográfica: Frederico Corado | Execução Cenográfica : Mário Júlio | Produção da Área de Serviço : Frederico Corado, Vânia Calado e Mário Júlio com a assistência de Florbela Silva e Carolina Seia Viana | Assistente de Encenação: Carolina Seia Viana | Direcção de Cena: Mário Júlio | Técnica: Miguel Sena | Desenho de Luz: Bruno Santos | Montagem: Mário Júlio | Uma Produção da Área de Serviço com o Centro Cultural do Cartaxo e Câmara Municipal do Cartaxo

Parceiros Institucionais: Câmara Municipal do Cartaxo | Centro Cultural do Cartaxo |
Apoios: Casa das Peles | J.M.Fernandes - Vidreira e Alumínio | Negócio de Família | Tejo Rádio Jornal | Revista Dada | Jornal de Cá | Valor Local | Teatralmente Falando | Guia dos Teatros
Centro Cultural do Cartaxo
ESTREIA A 20 de ABRIL - às 21.30h
Dias 21, 27 e 28 de Abril às 21.30
Dia 22 de Abril às 16.00

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Teatro - Últimas Sessões de "Almoço de Família" no Centro Cultural do Cartaxo



“ALMOÇO DE FAMÍLIA”

de Frederico Corado

Centro Cultural do Cartaxo
Cartaxo

ÚLTIMAS SESSÕES
Dias 1 e 2 de Dezembro às 21.30

Info e reservas:
CCC - 243 701 600

Área de Serviço - 914 338 893


Depois do fim de semana de estreia com uma excelente recepção da parte do público e da crítica, e uma homenagem a Eunice Muñoz, "Almoço de Família" faz as suas últimas duas sessões no Centro Cultural do Cartaxo. 

A Família Vigário reúne-se ao domingo, como habitualmente, para o almoço de família. O que não é habitual é o que se passa essa tarde: entre o montar da árvore de Natal, o vizinho Adelino e a sua tia, o cozido frio, a avó Isabel e os dois Zés, o almoço não corre como seria de esperar porque a família vai ter uma pequena surpresa. Afinal o que é a vida em família se não uma sucessão de pequenas surpresas?

Será que tudo o que parece, é? Uma comédia portuguesa e à portuguesa, servida como um bom cozido, e ainda regada com intriga, suspense, mistério, mas acima de tudo muita diversão. Venha rir com a família Vigário! Eles estão à sua espera para almoçar!
Será este o conto do vigário?

Uma comédia a não perder!

Um texto original de Frederico Corado com a colaboração de Vânia Calado no Centro Cultural do Cartaxo com produção da Área de Serviço. Um espectáculo com Mário Júlio, André Diogo, Sara Xavier, João Nunes, Margarida Leonor, Carolina Seia Viana, João Paulo, Tomás Formiga e Richard Tomás.

Com Mário Júlio, André Diogo, Sara Xavier, João Nunes, Margarida Leonor, Carolina Seia Viana, João Paulo, Tomás Formiga e Richard Tomás

Encenação: Frederico Corado | Texto: Frederico Corado e Vânia Calado | Concepção Cenográfica: Frederico Corado | Execução Cenográfica : Mário Júlio | Produção da Área de Serviço : Frederico Corado, Vânia Calado e Mário Júlio com a assistência de Florbela Silva e Carolina Viana | Assistente de Encenação: Carolina Seia Viana | Direcção de Cena: Mário Júlio | Técnica: Miguel Sena | Desenho de Luz: Bruno Santos | Montagem: Mário Júlio Contra-Regra: Carolina Parente, Luis Silva| Uma Produção da Área de Serviço com o Centro Cultural do Cartaxo e Câmara Municipal do Cartaxo

Parceiros Institucionais: Câmara Municipal do Cartaxo | Centro Cultural do Cartaxo |
Apoios: Casa das Peles | Crédito Agricoa | Sotinco | J.M.Fernandes - Vidreira e Alumínio | Negócio de Família | Tejo Rádio Jornal | Revista Dada | Jornal de Cá | Valor Local | Teatralmente Falando | Guia dos Teatros

Centro Cultural do Cartaxo
Rua 5 de Outubro | 2070-059 Cartaxo, Portugal
Teatro . M/6
Bilhetes: 5€ 
Info e reservas:
CCC - 243 701 600 
Área de Serviço - 914 338 893 
Ticketline
ou