terça-feira, 17 de julho de 2018

Teatro - 2ª Edição AmadoraMostra - nos Recreios da Amadora



   2ª Edição AmadoraMostra 

         Mostra de Jovens Criadores de Teatro nos Recreios da Amadora

Informações e reservas: 916 648 204 ou teatrodosaloes@sapo.pt
Mais informações em: www.facebook.com/teatro.dosaloes


BOCA ILHA – O Rosto Que Ninguém Vê – 20 de Julho às 21h30
Encenação e espaço cénico: Nuno Nunes.
Dramaturgia e interpretação: Carolina Bettencourt e Miguel Curiel. M/12


O que acontece quando duas palavras se combinam? Ou quando um poema sucede a outro? Ou dois actores se debatem entre si? Em que sítio encontramos o poeta que vive nas palavras que nos legou? Partimos do universo de Natália Correia como quem descreve a sua silhueta para a seguir reclamar uma existência tangível. Intrometemos Alberto Caeiro, Cesariny, Ary dos Santos, Mário de Sá Carneiro, e outros para iluminar “O Rosto Que Ninguém Vê”: são diálogos, são confrontos, são confirmações em torno de temas como a identidade, a relação com a morte, a memória de infância, o espaço geográfico e poético da ilha, o activismo político, a vivência da religião e do casamento, o sentimento do outro e de si mesmo como outro… E os dois actores que disputam os seus papéis, num feminino-masculino intranquilo e carente, configuram, por seu lado, esse território teatral cercado pela iminência do esquecimento.

AS CONTADEIRAS - SOMOS PESSOA! – 21 de Julho às 21h30

Com Leonor Barreiros Pintos e Marta Machado. M/12
SOMOS PESSOA! é um espectáculo de contação de histórias que assume uma estrutura narrativa e linguagem teatral pouco convencionais. SOMOS PESSOA! conta a vida e obra de Fernando Pessoa em escassos minutos - a introdução - desenlaçando-se o enredo em três dos seus contos: Afinal o CaracolO burro e as duas margensO automóvel ia desaparecendo.


metAmorfose -  22 de Julho às 16h00
Com Diana Rêgo e Mariana Dias. M/12

O espectáculo é construído com base num paralelismo entre a conduta divina e a conduta humana, através da representação dos arquétipos dos deuses em contraste com os moldes do comportamento dos humanos, fazendo uso de uma linguagem performática, textos ancestrais, poemas que evocam o mito de Dioniso e Kali, entre outros.

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