19 a 21 de Julho 2018 às 21h30
Teatro Impossível, por isso de tentar. Jogo de sons, jogo de sentidos? Sim, não, jogo de falta de sentido, com ou sem S. Portanto sentidos, sentido, sentidos sentidos, vividos. Afinal somos um instrumento. Chamamos-lhe corpo. Capaz de tudo o que já foi tudo, máquina assassina, suicidária, verbal. Aqui logocêntrica, monologante, disruptiva. Sem limites, nem de nada, variações como sobrevivência, amor dos textos, do outro, de outrar. Em nome de um umbiguismo salutar, discêntrico - que o ego visto no espelho lembra a nossa alegria neandertal.
Fernando Mora Ramos
Um teatro de histórias mais que um teatro de história, sem história e sem S, impossível quanto a imaginação é possível, do fazer por fazer e do desfazer, teatro ensaio da emergência do que se tenta de especificamente criativo, da ambivalência polissémica, da face "plexiescorregadia" das folhas livres dos livros, música de palavras, som, sem personagens, de vozes migrantes, da falta de sentido do sentido, teatro impossível provadamente possível, quadratura do círculo, isso sim, não ao cubo, certo, mas ao quadrado, logo se vê - para OUVER..
LEITURA-ENSAIO dirigida por: Fernando Mora Ramos
Com: Alínea B. Issilva, Eduardo Raon, José Luís Ferreira e Fernando Mora Ramos
MONTAGEM DE TEXTOS: Teresa Albuquerque
ESPACIALIZAÇÃO SONORA E MÚSICA: Eduardo Raon
MONTAGEM CENOGRÁFICA, ILUMINAÇÃO E OPERAÇÃO DE SOM: Filipe Lopes
OPERAÇÃO DE LUZ: Sandra Teixeira (regime de voluntariado)
COMUNICAÇÃO: Nuno Machado
DESIGN GRÁFICO: José Serrão
FOTOGRAFIA: Margarida Araújo
Uma Co-produção TEATRO DA RAINHA com a blablaLab
maiores de 16 anos
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