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terça-feira, 17 de julho de 2018

Teatro Impossível de ALVARO GARCÍA DE ZÚÑIGA - Teatro da Rainha • O'culto da Ajuda



19 a 21 de Julho 2018 às 21h30

Teatro Impossível, por isso de tentar. Jogo de sons, jogo de sentidos? Sim, não, jogo de falta de sentido, com ou sem S. Portanto sentidos, sentido, sentidos sentidos, vividos. Afinal somos um instrumento. Chamamos-lhe corpo. Capaz de tudo o que já foi tudo, máquina assassina, suicidária, verbal. Aqui logocêntrica, monologante, disruptiva. Sem limites, nem de nada, variações como sobrevivência, amor dos textos, do outro, de outrar. Em nome de um umbiguismo salutar, discêntrico - que o ego visto no espelho lembra a nossa alegria neandertal.

Fernando Mora Ramos

Um teatro de histórias mais que um teatro de história, sem história e sem S, impossível quanto a imaginação é possível, do fazer por fazer e do desfazer, teatro ensaio da emergência do que se tenta de especificamente criativo, da ambivalência polissémica, da face "plexiescorregadia" das folhas livres dos livros, música de palavras, som, sem personagens, de vozes migrantes, da falta de sentido do sentido, teatro impossível provadamente possível, quadratura do círculo, isso sim, não ao cubo, certo, mas ao quadrado, logo se vê - para OUVER..




LEITURA-ENSAIO dirigida por: Fernando Mora Ramos

Com: Alínea B. Issilva, Eduardo Raon, José Luís Ferreira e Fernando Mora Ramos

MONTAGEM DE TEXTOS: Teresa Albuquerque

ESPACIALIZAÇÃO SONORA E MÚSICA: Eduardo Raon

MONTAGEM CENOGRÁFICA, ILUMINAÇÃO E OPERAÇÃO DE SOM: Filipe Lopes

OPERAÇÃO DE LUZ: Sandra Teixeira (regime de voluntariado)

COMUNICAÇÃO: Nuno Machado

DESIGN GRÁFICO: José Serrão

FOTOGRAFIA: Margarida Araújo

Uma Co-produção TEATRO DA RAINHA com a blablaLab

maiores de 16 anos


MAIS INFORMAÇÕES

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

E SE TUDO FOSSE AMARELO? • GRUPO 23: SILÊNCIO!


O'culto da Ajuda • art music centre • because sound matter • Fevereiro 2018


E SE TUDO FOSSE AMARELO? • GRUPO 23: SILÊNCIO!
23 de Fevereiro 2018 às 21h30


Nunca pensado para ser exclusivamente uma experiência de educação artística com crianças; a intenção da coreógrafa Sílvia Real era, desde o início, a de criar um novo espectáculo, desta vez em co-criação com um grupo de crianças. Foi este o impulso criativo que fez nascer o Grupo 23: silêncio! e com ele E se tudo fosse amarelo?

"Começámos com o conceito de conflito, andámos à volta de histórias com espartanos e gregos (a partir do livro Uma pequena história do mundo, de E.H. Gombrich). Brincámos à volta de algumas reivindicações que as crianças têm para com os seus pais e para com o mundo em geral. Depois evoluímos para uma nova ideia – o erro. E se não quiséssemos sempre "apagar" os erros, mas sim, sublinhá-los e, a partir disso, construirmos juntos um espetáculo? (…) Este projeto nunca teve uma vertente única de formação artística para crianças. A minha intenção sempre foi, desde o início, realizar mais um espetáculo no meu percurso artístico, mas, desta vez, em cocriação com um grupo de crianças. (…) Este espetáculo é para mim muito ambicioso, um investimento pessoal e artístico desde há 4 anos. Tive o privilégio de fazer um trabalho contínuo com a maioria das crianças que estão ainda no grupo. Inicialmente trabalhei com uma turma do 1.º ciclo da Escola Voz do Operário (cerca de 2 anos), depois entraram mais algumas crianças durante o último ano. Neste momento o grupo está consolidado. São 7 crianças entre os 12 e 14 anos, cheias de talento e muito empenhadas."

Sílvia Rea