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quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Parques de Sintra com serviço gratuito de hop-on hop-off


Parques de Sintra com serviço gratuito de hop-on hop-off

- Medida abrange os Parques da Pena e de Monserrate, e os Jardins de Queluz
- Entrada no Chalet da Condessa d’Edla passa a estar incluída nos bilhetes de acesso ao Palácio e Parque da Pena


Sintra, 25 de Outubro de 2018 - A Parques de Sintra celebra a chegada do horário de inverno com um desafio renovado à descoberta dos seus parques e jardins. A partir de 28 de Outubro (próximo domingo), os serviços de hop-on hop-off, que percorrem os Parques da Pena e de Monserrate, e os jardins de Queluz, passarão a estar incluídos nos bilhetes de entrada nos monumentos. Esta oferta representa um investimento na qualidade da visita, ao assegurar uma vivência mais completa destes espaços, com todo o conforto.

De forma a enriquecer a experiência proporcionada pelo Parque da Pena, um dos seus locais emblemáticos, o Chalet da Condessa d’Edla, terá entrada gratuita, para quem adquirir bilhete de entrada no Parque, ou no Palácio Nacional da Pena. A medida permitirá que os visitantes conheçam este edifício de forte carga cénica, situado na zona ocidental do Parque, e que foi espaço de refúgio e recreio do rei D. Fernando II e da sua segunda mulher, a Condessa d’Edla. Este pólo está integrado no circuito de hop-on hop-off, o que promove a sua ligação eficaz ao restante universo da Pena.

transfer que efetua o percurso de ida e volta entre a entrada principal do Parque e o Palácio permanecerá um serviço pago.

Em todos os espaços, o transporte será assegurado por veículos elétricos, contribuindo para a diminuição de emissões de carbono para o meio ambiente, e contará com paragens nos principais pontos de atração.

Parques de Sintra e Movimento Bloom lançam Escola da Floresta Bloom



Parques de Sintra e Movimento Bloom lançam Escola da Floresta Bloom

- Programa de aprendizagem inovador pretende religar as crianças à natureza
- Sessões visam desenvolver competências pessoais, sociais, emocionais e técnicas
- Atividades para escolas e famílias
- Campos de férias na Páscoa e no verão
                                                                                                                                               

Sintra, 24 de outubro de 2018  Parques de Sintra e a Movimento Bloom juntaram-se para lançar a Escola da Floresta Bloom, um programa de aprendizagem inovador que pretende religar as crianças à natureza, através de experiências ao ar livre divertidas e regulares. Com uma abordagem holísticaassente nas brincadeiras, na descoberta e na partilha, todas as iniciativas são desenhadas em função das necessidades e interesses de cada participante.

A Escola da Floresta Bloom vai disponibilizar atividades para escolas e famílias, e campos de férias na Páscoa e no verão, na Tapada de Monserrate, que visam estimular a aquisição de competências individuais, coletivas e técnicas nas crianças, tais como a autoestima, a criatividade e a autonomia, dotando-as de uma atitude positiva e confiante para que cresçam mais conscientes, felizes e capacitadas para as exigências do futuro.

Fomenta-se igualmente o interesse, entusiasmo e conhecimento pela biodiversidade, pela conservação da natureza, pela sustentabilidade ambiental e pelas atividades de exterior.

Num ambiente desafiador, os mais novos são estimulados a melhorar a força física e resistência, a capacidade motora, e a coordenação e a destreza, através do uso de ferramentas simples e recursos naturais para fazer artefactos.
O programa pauta-sepela realização de atividades Sharing Nature, metodologia de aprendizagem inspirada no método de Flow Learning, que valoriza a aplicação da componente lúdica aos jogos, atividades e oficinas a realizar, permitindo, por meio das brincadeiras, que as crianças aprofundem as suas relações consigo próprias, com as outras pessoas e com o mundo natural.

São exemplos de atividades da Escola da Floresta Bloom a construção de esculturas e imagens usando materiais da natureza; a construção e utilização de ferramentas manuais simples; a construção de abrigos; a execução de nós; a marcação e reconhecimento de trilhos; e jogos e histórias sobre o mundo natural e de promoção da consciência ambiental.

As sessões realizam-se ao ar livre durante todo o ano (exceto em agosto e na 2ª quinzena de dezembro), faça chuva ou faça sol. Em função da estação do ano, será fornecida aos participantes uma lista com a indumentária adequada à prática das atividades.

A Escola da Floresta Bloom é, em simultâneo, uma Academia do Conhecimento da Fundação Calouste Gulbenkian. As Academias do Conhecimento são um conjunto de projetos que contam com o apoio técnico, financeiro e a mentoria desta Fundação, com o objetivo de promover competências para que as crianças e jovens de hoje sejam capazes de enfrentar um futuro em rápida mudança.

ATIVIDADES


PROGRAMA ESCOLAR
Quando: Mensalmente, 1x/semana, à 6ª feira
Destinatários: alunos do 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico
Ponto de encontro: Quintinha Pedagógica de Monserrate
Duração: 2h | das 09h30 às 11h30 e das 14h00 às 16h00
Tarifário mensal: 28€/participante (requer inscrição mínima de 2 meses)
Nº máximo de participantes/sessão: 25 crianças (1 turma)
Nº mínimo de participantes/sessão: 7 crianças

PROGRAMA FAMÍLIAS
Quando: 2018: 20 out | 17 nov | 15 dez
              2019: 19 jan | 16 fev | 16 mar | 20 abr | 18 mai | 15 jun | 20 jul
Ponto de encontro: Quintinha Pedagógica de Monserrate
Destinatários: famílias com crianças dos 4 aos 12 anos
Duração: 2h | das 11h00 às 13h00
Tarifário: 8€/participante

CAMPOS DE FÉRIAS
Quando: 8 a 12 de abril de 2019 | 1 a 5 de julho de 2019 | 8 a 12 de julho de 2019.
Ponto de encontro: Quintinha Pedagógica de Monserrate
Destinatários: crianças dos 6 aos 10 anos
Duração diária das sessões: 8h (das 08h30 às 18h00)
Tarifário semanal: 150€/participante (5% desconto para irmãos) - não inclui o transporte para o local nem alimentação
Nº máximo de participantes/semana: 15
Nº mínimo de participantes/semana: 7

Todas as atividades requerem inscrição e pagamento prévios. Inscrições e informações através do email info@parquesdesintra.pt, ou do telefone +351 21 923 73 00 (dias úteis das 09h30 às 18h30).

sexta-feira, 20 de abril de 2018

Parques de Sintra promove exposição coletiva de fotografia “Significação: Outras Imagens do Jardim”


De 5 de maio a 3 de junho
Parques de Sintra promove exposição coletiva de fotografia “Significação: Outras Imagens do Jardim”

- Mostra vai estar patente no MU.SA – Museu das Artes de Sintra
- Exposição exibe trabalhos de quatro artistas
- Iniciativa pretende fomentar novos olhares sobre o património histórico



Sintra, 19 de abril de 2018 – A Parques de Sintra inaugura no dia 5 de maio, no MU.SA – Museu das Artes de Sintra, a exposição coletiva de fotografia “Significação: Outras Imagens do Jardim”. A mostra exibe o trabalho de quatro artistas, vencedores do concurso lançado pela empresa no final de janeiro, e vai estar patente até 3 de junho.

Tomando os jardins, parques e tapadas sob gestão da Parques de Sintra como o campo de trabalho, a exposição pretende fomentar novos olhares sobre o património histórico, estimulando e apoiando a produção artística contemporânea e a sua fruição pelos diversos públicos.

Das propostas submetidas a concurso, o júri – composto por Marc Lenot, crítico de arte e autor, Isabel Capeloa Gil, reitora e diretora do programa internacional de Culture Studies da Universidade Católica Portuguesa, e Sérgio B. Gomes, crítico de fotografia e jornalista do Público – elegeu quatro vencedores: António Castanheira, Camille Aboudaram, com o projeto “Moonscape Reverie”, Lorena Travassos, com o projeto “Nó”, e Mané, com o projeto “Naturezas porcas”.

Para o júri, os artistas selecionados destacaram-se por questionarem “a ontologia do jardim e a sua ligação com o processo fotográfico”. António Castanheira “propôs fotografias que apresentam uma teatralização das estátuas do jardim como sinais de poder”, Camille Aboudaram optou por “uma intervenção gráfica dentro da própria fotografia, realizando um trabalho colorido e falsamente decorativo”, Mané abordou “a dimensão sensual do jardim”, “suscitando questões sobre a fronteira ética e (i)moral que separa o erótico do pornográfico; o sagrado do obsceno; ou perverso do natural”, enquanto Lorena Travassos deu “enfâse ao processo fotográfico”, “realizando fotografias efémeras transferidas para as folhas das árvores encontradas nos parques”.

“A variedade e a riqueza destas propostas abrem novos olhares sobre a fotografia de jardim. Entre sentimento, teatralidade, questionamento e processo, estes fotógrafos demonstram talento, criatividade e capacidade a trabalharem fora do campo tradicional”, resumiu o júri.

A exposição pode ser vista no MU.SA – Museu das Artes de Sintra, de terça a sexta-feira, das 10h00 às 20h00, e ao sábado e domingo, das 14h00 às 20h00.


Os artistas

António Castanheira
Vive e trabalha em Lisboa.
Formado em Arquitetura e Pós-graduado em Teoria da Arquitetura, fez formação em pintura na MArt, com Paulo Brighenti, em gravura com Ana Natividade e, mais recentemente, em fotografia no Ar.Co, com orientação de Gonçalo Salema.

Ao longo do tempo passou por formações fugazes em cinema, vídeo e desenho com, entre outros, Paulo Rocha, Wasted Rita, Ana Rito e José Maçãs de Carvalho.

Teve considerável atividade docente em inúmeras disciplinas artísticas, culminando na Escola António Arroio, onde foi alvo de um louvor escrito pela sua atividade complementar.

Camille Aboudaram
Camille Aboudaram (1989) é natural de Lyon, cidade onde cresceu, e está atualmente estabelecida em Lisboa. Obteve a sua licenciatura em Fotografia e Ilustração na University of East London. Já expôs na Inglaterra, Estados Unidos (Califórnia) e em Portugal. O seu primeiro photobook, intitulado (We are) the gostly others, foi publicado em Setembro de 2014, em Portugal, sob a forma de publicação de autor.

A sua prática fotográfica, frequentemente experimental, centra-se fundamentalmente na fotografia de autor e de paisagem, incorporando técnicas de ilustração quando relevante. Combina a fotografia com processos artesanais como a costura/tecelagem e ainda outros materiais e técnicas de impressão alternativos. Na sua prática de ilustração, emprega uma variedade de diferentes técnicas, tais como colagem, desenho manual, ilustração computadorizada, ou técnicas várias de gravura.

O seu trabalho aborda temas como a marginalidade, a identidade e alteridade, bem como a cultura popular e a ideia de arte acessível. A poesia e o humor são presença essencial no seu trabalho.

Lorena Travassos
Frequenta o Doutoramento em Ciências da Comunicação na Universidade Nova de Lisboa (FCSH), com bolsa da CAPES, Brasil (Edital de Doutorado Pleno no Exterior).

Desenvolve pesquisa sobre fotografia e subjetividade, especificamente relacionada com a fotografia contemporânea portuguesa. É Mestre em Comunicação no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal da Paraíba. Trabalhou como pesquisadora iconográfica para as revistas Scientific American, História Viva e Mentes&Cérebro.

É fotógrafa e integra o Grupo de Pesquisa em Mídia Portátil, Produção de Conteúdos Interativos (MPg) da UFPB (Brasil)/ UA (Portugal) e Grupo de Discussão em Fotografia sob orientação da Prof. Dra. Margarida Medeiros e investigadora do CIC.DIGITAL (FCSH-UNL).

Mané
Licenciou-se em Arte Multimédia (percurso de performance e instalação), distinguida com a Bolsa de Mérito 2009/10 da Universidade de Lisboa e o prémio BPI/FBAUL 2010. Também é licenciada em Saúde Ambiental e Pós-graduada em Design Urbano e Arte Pública. Este background continua a produzir grande influência no trabalho que produz onde, frequentemente, são exploradas as relações entre arte e ambiente.

Participou no Festival de Landart de Cascais 2010 e na Residência Artística para Creadores de Iberoamérica en México, financiada pelo Consejo Nacional para la Cultura y las Artes, tendo exposto no Museo Diego Rivera-Anahuacalli e no Centro Cultural de España no México. Integrou a Mostra Nacional de Jovens Criadores 2009 na categoria de Artes Plásticas.


Informações úteis:
Horário: de terça a sexta-feira, das 10h00 às 20h00, e aos sábados e domingos, das 14h00 às 20h00. Encerra à segunda-feira e aos dias feriados.
Bilhetes: 1€. Desconto de 50% para: munícipes, portadores de Cartão jovem, reformados / aposentados, estudantes de qualquer grau de ensino, funcionários da CMS e familiares em linha reta quando acompanhados pelo mesmo e grupos organizados desde que efetuem marcação prévia. Isenção de pagamento para: professores ou auxiliares integrados na realização de ações educativas promovidas pelos Museus Municipais. Entrada Gratuita até aos 14 anos.

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Janeiro nos parques e monumentos de Sintra



Janeiro nos parques e monumentos de Sintra

- “O Tesouro do Rei” no Palácio Nacional de Sintra
- “Aqui Há Burro!”: todos os sábados na Tapada de D. Fernando II
- Exposição “Monserrate Revisitado - A coleção Cook em Portugal”



Sintra, 20 de dezembro de 2017 – Com as resoluções de Ano Novo ainda bem presentes, o mês de janeiro chega aos parques e monumentos de Sintra com uma agenda plena de atividades para quem prometeu, ao soar das 12 badaladas, largar o sofá e combater o frio e a preguiça que se instalam no inverno.

Para ocupar os mais pequenos de forma divertida, prossegue o programa “Aqui Há Burro!”, na Tapada de D. Fernando II, junto ao Convento dos CapuchosTodos os sábados, às 10h00, 12h00 e 15h00, crianças e adultos são convidados a interagir com estes pachorrentos animais, numa atividade que termina com um agradável passeio pela floresta de Sintra.

A pensar nas famílias, o Palácio Nacional de Sintra recebe no dia 27 de janeiro, às 15h00, a atividade “O Tesouro do Rei”. Neste  jogo  de  pistas,  recomendado  para famílias  com  crianças  a  partir  dos  oito  anos,  os  participantes  são  convidados  a desvendar  enigmas  e  a  completar  tarefas  para  descobrirem o  que  é  e onde  está guardado o tesouro do rei.

No Palácio de Monserrate, mantém-se a exposição “Monserrate Revisitado - A coleção Cook em Portugal”, que traz de volta ao local as peças da coleção da família Cook que habitou o Palácio no séc. XIX. Esta mostra temporária apresenta o projeto arquitetónico e paisagístico desenvolvido na propriedade, bem como a coleção de arte aí exibida, e é o culminar de uma primeira fase de uma pesquisa exaustiva por obras de arte, de coleções públicas e privadas. A exposição pode ser vista até 31 de maio de 2018.

 PROGRAMAÇÃO

Apresentações de Arte Equestre
Treinos: regularmente (calendário em www.arteequestre.pt/bilheteira)
Gala: 26 de janeiro
O Picadeiro Henrique Calado recebe regularmente treinos, apresentações e galas da responsabilidade da Escola Portuguesa de Arte Equestre, e que estão abertos ao público.
- Destinatários: todos a partir dos 6 anos
- Tarifário: Galas - 25€ // Treinos – 8€ // Apresentações– 15€
- Mais informações: www.arteequestre.pt / info@parquesdesintra.pt / +351 21 923 73 00


Exposição “Monserrate Revisitado - A coleção Cook em Portugal”
De 30 de novembro a 31 de maio de 2018, Palácio de Monserrate
As peças da coleção da família Cook, que habitou o Palácio de Monserrate no séc. XIX, regressam finalmente ao local, integrando uma exposição temporária que apresenta o projeto arquitetónico e paisagístico desenvolvido na propriedade em Sintra e a coleção de arte aí exibida.
Este é o culminar de uma primeira fase uma pesquisa exaustiva por obras de arte, de coleções públicas e privadas, assinalando os 200 anos do nascimento de Sir Francis Cook (1817-1901).
- Tarifário: incluído no bilhete de visita ao Parque de Monserrate.


O Tesouro do Rei
Sábado, 27 de janeiro, 15h00, Palácio Nacional de Sintra
Num palácio com mais de 700 anos de história, cheio de segredos por descobrir, os participantes são convidados a seguir pistas, resolver enigmas e completar tarefas para saberem finalmente o que é e onde está guardado o tesouro do rei. Trata-se de um jogo de pistas, através do qual é possível descobrir a história do Palácio Nacional de Sintra de uma maneira diferente e emocionante.
- Destinatários: recomendado para famílias com crianças a partir 8 anos
- Duração: 1h30
- Tarifário: 9€/participante
- Requer inscrição prévia:info@parquesdesintra.pt; +351 21 923 73 00
- Nota: A realização da atividade depende de um número mínimo de participantes


Aqui Há Burro!
Todos os sábados de janeiro, 10h00, 12h00 e 15h00, Tapada de D. Fernando II (junto ao Convento dos Capuchos)
Pacientes, afáveis e muito calmos, os burros serão grandes cúmplices de crianças e adultos nesta aventura, na qual é contada a sua história ao longo dos séculos, explicado que são meigos, não dão coices nem mordem (quando tratados com respeito), não são nervosos (quando se assustam param, em vez de fugir), são fortes e espertos. Segue-se um passeio pela floresta: as crianças montam e os adultos conduzem os animais à mão.
- Destinatários: recomendado para famílias com crianças dos 3 aos 12 anos
- Duração: 1h30
- Tarifário: 10€/participante
- Requer inscrição prévia (dias úteis das 9h30 às 18h30): info@parquesdesintra.pt; +351 21 923 73 00
- Nota:os passeios poderão ser cancelados, caso as condições meteorológicas sejam adversas. Atividade disponível todos os dias da semana, mediante reserva prévia.


Viagem à Corte do Século XVIII
Sábado, 20 de janeiro, 15h00, Palácio Nacional de Queluz
Pé ante pé, os participantes são convidados a conhecer todos os recantos do Palácio Nacional de Queluz, a ouvir a sua história, a ver pessoas de outra época. Vão ouvir cantar, tocar e ver dançar músicas de setecentos. Saber como ali se realizavam grandes festas, que vestidos e outros trajes se usavam neste espaço de enorme beleza e requinte. Vão aprender que os príncipes e infantes não iam à escola mas tinham muitas matérias para aprender. E muito mais surpresas para descobrir.
- Destinatários: recomendado para famílias com crianças a partir dos 5 anos
- Duração: 2h
- Tarifário: 9€/participante
- Requer inscrição prévia:info@parquesdesintra.pt; +351 21 923 73 00 (dias úteis das 09h30 às 18h30)
- Nota: A realização da atividade depende de um número mínimo de participantes


Do Parque à Tapada: a Natureza em Sintra e em Mafra
Sábado, 20 de janeiro10h00, Tapada de Monserrate, e 14h30, Tapada de Mafra
Programa conjunto de visita a Sintra e a Mafra, que dá a conhecer a diversidade de ecossistemas do Parque Natural de Sintra – Cascais - área protegida à qual pertence a Tapada de Monserrate - e a magnífica floresta antiga e autóctone que caracteriza a Tapada Nacional de Mafra. Na Tapada de Monserrate o visitante explora a história natural da serra de Sintra, o microclima peculiar que a caracteriza e a torna tão mística, conceitos como a forest food, a sucessão ecológica, as espécies invasoras, entre outros. Ao longo do percurso os visitantes serão ainda surpreendidos pela presença de esculturas em madeira de mamíferos de médio e grande porte, atualmente inexistente na serra de Sintra mas que, num passado recente, habitaram esta paisagem. Em Mafra, por um trilho menos explorado, os visitantes descobrirão uma floresta madura e que, ao estar protegida por um muro, consegue garantir condições de excelência para espécies vulneráveis e mesmo em perigo de extinção que aqui se alimentam, reproduzem e se abrigam.
- Destinatários: todos
- Duração: 1h30 em Monserrate, 2h00 em Mafra
- Tarifário: adultos: 13€/participante | Jovens e seniores: 11€/participante | Famílias (2 adultos + 2 crianças): 45€
- Requer inscrição prévia (dias úteis das 9h30 às 18h30)info@parquesdesintra.pt; +351 21 923 73 00
- Nota: a realização da atividade depende de um número mínimo de participantes. As visitas poderão ser canceladas, caso as condições meteorológicas sejam adversas.


Sentir o Património - Descobrir o Parque de Monserrate através das Sensações
Sábado, 27 de janeiro, 10h00, Parque de Monserrate
Por entre ruínas românticas e cascatas, o visitante descobrirá os Jardins de Monserrate através do tato, audição e olfato. Será possível tocar na água da cascata, perceber variações de temperatura, e conhecer várias espécies botânicas, sentindo texturas e odores exóticos. Em redor do Palácio de Monserrate será possível conhecer todos os materiais que constituem as fachadas.
- Destinatários: direcionada para visitantes cegos ou com baixa visão mas aberta a todos os interessados
- Duração: 1h30
- Tarifária pessoa com deficiência:8,75€ (bilhete de entrada 3,75€ + suplemento de visita guiada 5€)
- Tarifário regular: 12,5€ (bilhete de entrada 7,5€ + suplemento de visita guiada 5€)
- Requer inscrição prévia (dias úteis das 9h30 às 18h30)info@parquesdesintra.pt; +351 21 923 73 00
- Nota: esta atividade conta com o apoio da ACAPO – Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal. Recomenda-se uso de calçado confortável e indumentária adequada às condições meteorológicas. A visita poderá ser cancelada, caso as condições meteorológicas sejam adversas, ou adaptada apenas ao interior do Palácio de Monserrate.


Jardins de Monserrate sem Barreiras
Sábado,27 de janeiro, 10h30, Parque de Monserrate
Visita direcionada para pessoas com mobilidade condicionada que poderão percorrer os jardins com autonomia através de um equipamento que quebra a barreira da inclinação e facilita a mobilidade de cadeiras de rodas manuais. Contará com a exploração do Vale dos Fetos, Jardim do México, Roseiral, Relvado e Lagos, no Parque de Monserrate.
- Destinatários: direcionada para visitantes com mobilidade condicionada
- Duração: 1h30
- Tarifária pessoa com deficiência:8,75€ (bilhete de entrada 3,75€ + suplemento de visita guiada 5€)
- Tarifário regular: 12,5€ (bilhete de entrada 7,5€ + suplemento de visita guiada 5€)
- Requer inscrição prévia (dias úteis das 9h30 às 18h30)info@parquesdesintra.pt; +351 21 923 73 00
- Nota: o visitante poderá trazer a sua própria cadeira de rodas ou utilizar a cadeira de rodas disponibilizada pela Parques de Sintra (sem custo acrescido). Aberto a acompanhantes. O equipamento de tração adapta-se à grande maioria das cadeiras de rodas. A visita poderá ser cancelada, caso as condições meteorológicas sejam adversas.


Património em Gestos
Sábado, 27 de janeiro, 14h30, Parque de Monserrate
Visita aos jardins e Palácio de Monserrate, com interpretação em Língua Gestual Portuguesa. A visita aos jardins, uma das mais belas criações paisagísticas do Romantismo em Portugal, que alberga mais de 3.000 espécies de plantas de vários cantos do mundo, passa pelo Vale dos Fetos, Jardim do México, Roseiral e Relvado, terminando no Palácio de Monserrate.
- Destinatários: direcionada para visitantes surdos, mas aberta a todos os interessados
- Duração: 1h30
- Tarifária pessoa com deficiência:8,75€ (bilhete de entrada 3,75€ + suplemento de visita guiada 5€)
- Tarifário regular: 12,5€ (bilhete de entrada 7,5€ + suplemento de visita guiada 5€)
- Requer inscrição prévia (dias úteis das 9h30 às 18h30)info@parquesdesintra.pt; +351 21 923 73 00
- Nota: esta atividade conta com o apoio e a participação da APS – Associação Portuguesa de Surdos. Recomenda-se uso de calçado confortável e indumentária adequada às condições meteorológicas. A visita poderá ser cancelada, caso as condições meteorológicas sejam adversas, ou adaptada apenas ao interior do Palácio de Monserrate.


Passeios a cavalo e de pónei
Todos os dias, Parque da Pena
Passeios a cavalo em que o visitante percorre, de uma forma diferente, os caminhos e trilhos do Parque da Pena. A duração dos passeios a cavalo pode variar entre os 30 e os 90 min, ou as 3h00 e as 6h00. No programa mais longo existe a possibilidade de visitar outros polos sob gestão da Parques de Sintra e mesmo agendar um almoço em local a especificar. Todos os passeios são feitos mediante acompanhamento dos tratadores dos cavalos, que guiam os visitantes através do percurso.
A pensar nas crianças, a Parques de Sintra dispõe também de uma atividade que permite aos mais novos terem a sua primeira experiência a cavalo num pónei, treinado especialmente para o efeito e acompanhados também por um dos seus tratadores.
- Passeios a cavalo: 15€/30 min, 30€/90 min, 50€/3h00, 100€/6h00 (acresce o bilhete de entrada no Parque da Pena)
- Passeios de pónei: 7€/15 minutos (acresce o bilhete de entrada no Parque da Pena)
- Mais informações e reservas:info@parquesdesintra.pt; +351 21 923 73 00                                    
- Nota: a realização do passeio depende das condições meteorológicas


Passeios de Charrete
Parque da Pena
Os passeios de charrete no Parque da Pena proporcionam uma verdadeira viagem no tempo num percurso entre o Vale dos Lagos e o Chalet da Condessa d’Edla, passando pela Quinta da Pena e o Jardim da Condessa d’Edla. Este passeio pode ser livre ou acompanhado por um guia especializado. Conduz os visitantes à descoberta da História deste Parque e dos seus criadores, das espécies botânicas e animais que surgem ao longo do percurso e dos edifícios históricos e recantos do jardim que se encontram no trajeto.
- O passeio pode incluir até 6 adultos ou 4 adultos e 4 crianças
- A partir de 01 de outubro e durante a época baixa, disponível apenas mediante reserva prévia
- Tarifário: 75€/1hora (acresce o bilhete de entrada no Parque da Pena, onde os programas decorrem)
- Nota: A realização da atividade depende das condições meteorológicas
- Mais informações e reservas: info@parquesdesintra.pt; +351 21 923 73 00

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Parques de Sintra desenvolve intervenção de conservação e restauro na Sala dos Embaixadores



Palácio Nacional de Queluz
Parques de Sintra desenvolve intervenção de conservação e restauro na Sala dos Embaixadores

- Intervenção visa promover a conservação e restauro da globalidade do espaço
- Ação rege-se pela aplicação rigorosa das boas práticas de conservação e restauro
- Trabalhos deverão estar concluídos no verão de 2018
- Sala mantém-se “aberta para obras”

Sintra, 18 de dezembro de 2017 – A Parques de Sintra está a desenvolver uma intervenção de conservação e restauro na Sala dos Embaixadores, no Palácio Nacional de Queluz. Os trabalhos, que visam o tratamento de todos os elementos existentes neste espaço, estão orçados em 180 mil euros e deverão estar concluídos no verão de 2018.

A intervenção contempla o tratamento das madeiras estruturais, madeiras pintadas, superfícies cobertas com tela pintada lisa e telas pintadas figurativas; dos elementos relevados dourados, espelhos e vidros; do pavimento em pedra e dos pavimentos em madeira, e ainda do conjunto de luminárias constituído pelos lustres adossados aos alçados e os três lustres centrais de maiores dimensões.

No âmbito desta ação, estão também previstos trabalhos de recuperação na zona da cobertura, bem como a renovação de algumas infraestruturas, nomeadamente a modernização das redes de energia, telecomunicações, iluminação e deteção de incêndios, e a expansão do sistema de videovigilância, de forma a promover maior segurança, eficiência energética e adequação estética destes elementos.

De salientar que, tendo em mente a preservação deste conjunto patrimonial de elevado valor, esta intervenção rege-se por padrões de elevado rigor científico e técnico e pela aplicação rigorosa das boas práticas, reconhecidas nacional e internacionalmente, no campo da conservação e restauro.

Dadas as diferentes e variadas especialidades artísticas presentes na sala, a Parques de Sintra recorreu, de resto, ao Laboratório José de Figueiredo, da Direção-Geral do Património Cultural, para apoio concreto na definição dos trabalhos a realizar nos elementos em tela, madeira e vidros pintados com elementos figurativos.

Seguindo a política de “Aberto para Obras” da empresa, foi criado um túnel de circulação com janelas revestidas a acrílico que permitirá aos visitantes acompanharem a ação de conservação e restauro em curso.

Sala dos Embaixadores

Inicialmente designada por Barraca Rica, Sala das Colunas, das Serenatas, dos Serenins e Galeria, esta dependência passou a ser conhecida, depois de 1794, como Sala das Talhas e Sala dos Embaixadores.

A sua construção iniciou-se em 1754, sob risco do arquiteto Jean-Baptiste Robillion e com a colaboração dos franceses Jacques Antoine Colin, entalhador, e Jean François Cragnier, ensamblador, e os portugueses Bruno José do Vale e Francisco de Melo, que pintaram o teto e a sanca com motivos alegóricos e de chinoiserie.

A pintura do painel central, de grande efeito cenográfico, representa a família real participando num serenim (concerto). É uma réplica da tela original atribuída ao pintor italiano Giovanni Berardi, concluída em 1762, que se perdeu no incêndio de 1934, que afetou particularmente esta zona do palácio.

Este é o espaço do Palácio onde melhor se sente a influência da decoração em chinoiserie, tão ao gosto da segunda metade do século XVIII. A existência de dois dosséis para tronos, delimitados pelas colunas em espelho, justificava-se pelas cerimónias em que os reis eram acompanhados pelos Príncipes do Brasil, título pelo qual eram conhecidos os príncipes herdeiros.

Desde 1794, altura em que Queluz passou a ser a residência permanente da Família Real, até 1807, ano da partida para o Brasil, esta sala foi utilizada pelo Príncipe Regente para o seu Beija-Mão e audiências do corpo diplomático e ministros estrangeiros, pelo que passou a ser conhecida por Sala dos Embaixadores.